Princípios da Agroecologia

Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.

Francisco Roberto Caporal

http://www.aba-agroecologia.org.br/

grãos

"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra". provérbio africano

Como os lobos mudam rios

Como se processa os animais que comemos

Rio Banabuiu

https://youtu.be/395C33LYzOg

A VERDADE SOBRE O CANCER

https://go.thetruthaboutcancer.com/?ref=3b668440-7278-4130-8d3c-d3e9f17568c8

sábado, 30 de junho de 2012

Amanhã, no Globo Rural : ASSIM!


A Associação dos Produtores Agroecológicos e Moradores do Imbé, Marrecos e Sítios Vizinhos (ASSIM) está localizada em na área rural do município de Lagoa de Itaenga, Mata Norte de Pernambuco. Após capacitações obtidas junto ao Serviço de Tecnologia Alternativa (SERTA) os agricultores associados iniciaram o plantio agroecológico de verduras, macaxeira, milho entre outros, bem como a participação em espaços de comercialização de produtos desta natureza, como Espaço Agroecológico de Boa Viagem e Olinda. Além dos produtos agroecológicos, o grupo de mulheres da ASSIM, dentre elas muitas jovens, desenvolvem o beneficiamento dos produtos orgânicos como sucos, bolos, pães e doces, técnicas obtidas através de capacitações realizadas pela Incubacoop/UFRPE, e também confeccionam artesanato com matéria-prima local e costura.

Causa da Perda de Biodiversisdade


Acessem este IMPORTANTISSIMO conteudo:
 Bertha Becker - “O que causa a perda da biodiversidade é a estrutura econômica que aí está”

http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2764:catid=28&Itemid=23

Feiras Ecosoliádrias e Agroecológicas

Feira de Economia Solidária e Agroecologia - 5h às 12h - quartas - em frente ao CCSA-UFPE
         
       
     
      Breve Histórico sobre a Feira de Economia Solidária e Agroecologiaterça-feira, 9 de março de 2010 16:27A FEIRA...


 Agricultores familiares e empreendedoras solidária promovem desde dezembro de 2006 num espaço localizado em frente ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas a Feira de Economia Solidária e Agroecologia, todas as quartas de 5h às 13h.
No entanto, a idéia da Feira foi concebida quase um ano antes, mais exatamente durante o I Seminário Pernambucano de Economia Solidária: Conexão entre a Prática na Sociedade e os Estudos na Universidade (I SPEEPS), nos dias 26 e 27 de Janeiro na UFPE, promovido pelo Núcleo de Economia Solidária da UFPE (NECSO), a motivação surgiu durante a palestra do Presidente da Associação dos Produtores Agroecológicos e Moradores do Imbé, Marrecos e Sítios Vizinhos (ASSIM), localizada em Lagoa de Itaenga Mata Norte, que aproveitando a ocasião provocou a universidade a abrir espaço dentro dela para realização de feira agroecológica, como já vinha acontecendo em vários bairros do Recife, além da possibilidade do espaço, o presidente da ASSIM tinha como interesse principal de divulgar a Agroecologia para os professores, servidores e estudantes, sendo este público considerado por ele como importante para melhor assimilar os hábitos de um consumo consciente e saudável. Simultânea ao I SPEEPS, ao lado do auditório, a ASSIM junto com outros empreendimentos da economia solidária realizaram uma pequena feira de economia solidária e produtos orgânicos, que teve bastante sucesso e aceitação.
Nos meses seguintes, o NECSO fez articulações junto a UFPE nos seus principais órgãos para conseguir a autorização para viabilizar a solicitação feita pela ASSIM. Paralelo a isto, o NECSO construiu um projeto de extensão Para concorre ao edital PROEX/SESU/MEC, intitulado Jovens Agricultores Comunicando e Protagonizando a Economia Solidária e Agroecologia, o qual foi realizado de janeiro a agosto de 2007. O projeto visou a capacitação dos jovens da ASSIM nas temáticas de comunicação social, economia solidária e gestão, e dentre suas ações está a realização da Feira na UFPE.
Assim em dezembro iniciou a Feira de Economia Solidária e Agroecologia, com a participação da ASSIM, Ecoorgânica, Centro de Saúde Alternativa da Muribeca (CESAM), Grupo de Artesanato Brasil Novo e Associação dos Trapeiros de Emaús.

OS PARTICIPANTES...

A Associação dos Produtores Agroecológicos e Moradores do Imbé, Marrecos e Sítios Vizinhos (ASSIM) está localizada em na área rural do município de Lagoa de Itaenga, Mata Norte de Pernambuco. Após capacitações obtidas junto ao Serviço de Tecnologia Alternativa (SERTA) os agricultores associados iniciaram o plantio agroecológico de verduras, macaxeira, milho entre outros, bem como a participação em espaços de comercialização de produtos desta natureza, como Espaço Agroecológico de Boa Viagem e Olinda. Além dos produtos agroecológicos, o grupo de mulheres da ASSIM, dentre elas muitas jovens, desenvolvem o beneficiamento dos produtos orgânicos como sucos, bolos, pães e doces, técnicas obtidas através de capacitações realizadas pela Incubacoop/UFRPE, e também confeccionam artesanato com matéria-prima local e costura.

Contatos:9696 3614 / 9683 8730 (Orgânicos)
9607 9823 (Beneficiamento)
assim1998agro@yahoo.com.brassim1998@hotmail.com
http://www.agroecologia-pe.blogspot.com/

http://www.beneficiamento.blogspot.com/

A ECOÔRGANICA - Cooperativa de Produtores Familiares Orgânicos está localizada no município de Vitória de Santo Antão, Pernambuco, a 45 km da capital Recife. Nela agregam agricultores orgânicos provenientes da Bacia do Goitá. Através do apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), hoje conta com uma Unidade de Beneficiamento e Agregação de Valor, com capacidade de processamento e beneficiamento de 24 toneladas semanais de produtos orgânicos. A cooperativa busca consolidar um pólo de agricultura familiar orgânica no Estado, contribuir para a inclusão de famílias de produtores no mercado formal, aumentar a renda e qualidade de vida das famílias, através do uso mais racional do meio ambiente.

Contatos: 9257 7834 / 8853 5403

http://www.hortaevida.com.br/

O Centro de Saúde Alternativa da Muribeca (CESAM) está localizado no bairro da Muribeca, no município de Jaboatão dos Guararapes, formados somente por mulheres. O CESAM trabalha com produtos fitoterápicos, ou seja, produtos como pomada, multi-mistura, xarope e ervas derivados da agricultura orgânica, pois possuem sua própria horta de onde retiram parte da matéria-prima para produção dos produtos fitoterápicos. Desde sua formação recebeu apoio Centro Nordestino de Medicina Popular e do Centro Estudos e Ação Social Urbano de Pernambuco (CEAS Urbano PE), já teve a oportunidade de ser objeto de pesquisa de pós-graduação, bem como de apresentar sua experiência na produção de fitoterápico na Holanda, Europa. Também comercializam no Domingo na Rua (Recife Antigo) e na Feira da Prefeitura do Recife (toda última semana do mês).

Contato: (81) 3476 9420
http://www.fitoterapia-pe.blogspot.com/
Rua Engenho Guararapes, Quadra 3 nº 31 – Conjunto Brasil Novo – Muribeca – Jaboatão dos Guararapes-PE – CEP: 54.321-970

O GRUPO DE ARTESANATO BRASIL NOVO está localizado no bairro da Muribeca, no município de Jaboatão dos Guararapes. O grupo formado somente por mulheres produz e comercializa produtos de artesanato e costura, para tanto obtiveram que teve capacitações e acompanhamento do Centro Estudos e Ação Social Urbano de Pernambuco (CEAS Urbano PE). Também estão presentes no Domingo na Rua (Recife Antigo), na Feira da Prefeitura do Recife (toda última semana do mês) e no Shopping Boa Vista.

Contato: (81) 3476 9091muribeca_gabn@yahoo.com.br
http://www.artesanato-pe.blogpspot.com/
Rua do Espinheiro, s/n – Conjunto Brasil Novo – Muribeca – Jaboatão dos Guararapes-PE – CEP: 54320-000


 

9 º ENEDS - Engenharia e Desenvolvimento Social


Biotecnologia



Caso não esteja visualizando, veja-o em outra janela

Boletim aponta a necessidade de responsabilização das empresas de biotecnologia pelos danos gerados pelos transgênicos

O segundo boletim informativo “Biodiversidade e Rio+20”, produzido pela Terra de Direitos ,aponta a necessidade de responsabilização das empresas de biotecnologia pelos danos gerados pelos transgênicos no meio ambiente.

Segundo a publicação, o Protocolo Suplementar ao protocolo de Cartagena pode ser instrumento de responsabilização das transnacionais da biotecnologia por danos causados pelos transgênicos ao meio ambiente e à saúde pública.
                                       Clique aqui para acessar o boletim em pdf.
                                     
                                       Acesse também o planfleto sobre o tema.


Livro sobre Agrotóxicos

Livro sobre agrotóxicos é reeditado e já está disponível para envio
Posted: 29 Jun 2012 02:32 AM PDT
http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/noticias/campanha/180-livro-sobre-agrotoxicos-e-reeditado-e-ja-esta-disponivel-para-envio


Qui, 28 de Junho de 2012 16:29
Flávia Londres - Agrotóxicos no BrasilO livro Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da Vida, de Flávia Londres já está mais uma vez disponivel. A primeira edição esgotou-se em pouco tempo, e agora foi viabilizada uma nova edição. O exemplar sai a R$20, mais o preço de envio. Pedidos devem ser enviados para:  aspta@aspta.org.br ou (21) 2253-8317.

Veja mais sobre o livro e a autora:
http://mstrio.casadomato.org/campanha-contra-os-agrotoxicos-ganha-mais-um-importante-na-luta-pela-informacao/
http://mstrio.casadomato.org/a-politica-agricola-brasileira-e-o-incentivo-aos-agrotoxicos-entrevista-especial-com-flavia-londres/







Em:  http://agroecologiaealternativasecologicas.blogspot.com.br

quinta-feira, 28 de junho de 2012

II Curso Internacional a Distancia sobre AGROECOLOGÍA

II Curso Internacional a Distancia sobre
AGROECOLOGÍA
27 de agosto al 26 de octubre 2012

Convocan:
Universidad Estatal de Carolina del Norte-NCSU
Facultad de Ciencias Agrarias de la Universidad de la Empresa - FCA-UDE
Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura IICA Oficina en Uruguay
Estimados Amigos:
Tenemos el agrado de invitarlos al Curso Internacional a Distancia sobre AGROECOLOGÍA, 
a realizarse del 27 de agosto al 26 de octubre 2012, el cual es coordinado técnicamente por 
 el Colegio de Agricultura y Ciencias de la Vida de la Universidad Estatal de Carolina del
 Norte-NCSU y  la Facultad de Ciencias Agrarias de la Universidad de la Empresa - 
FCA-UDE con el apoyo del Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura 
IICA Oficina en Uruguay.
El curso trata de ofrecer una nueva perspectiva a las prácticas agrícolas y la toma 
de decisiones desde un enfoque integral y agroecológico. 
Abordar temas multidisciplinarios en los distintos  módulos, lecturas y estudios de 
caso, permitirá a los estudiantes analizar las interrelaciones ambientales, sociales y 
económicas  en los agroecosistemas a nivel mundial. Se procura mejorar las
 habilidades de pensamiento crítico y equilibrado para examinar los problemas
 desde diferentes perspectivas.
PROGRAMA


1. Agroecología y Agroecosistemas
2. Recursos Naturales -Suelo y Agua en los Agroecosistemas
3. Agricultura Sostenible. Principios y prácticos agroecológicos
4. Manejo Integrado de Plagas (MIP)
5. Manejo de Sistemas Integral de Producción Animal en los Agroecosistemas
6. Agricultura Orgánica
7. Biotecnología y Cultivos Genéticamente Modificados
8. Producción de Carne Orgánica en pasto
PARA REGISTRARSE:


También puede consultarnos a cursos.uy@iica.int
Edificio MERCOSUR Luis P. Piera 1992 Piso 3
 Tel: (598-2) 410 16 76 Fax: (598-2) 410 1778
Montevideo - Uruguay Email: gestionweb@iica.org.uy

Educação Popular e Economia Solidária

O Centro de Formação em Economia Solidária do Nordeste (CFES-NE), projeto apoiado pelo Ministério do Trabalho, através da Secretaria Nacional de Economia Solidária, realizará o I SEMINÁRIO NORDESTINO DE EDUCAÇÃO POPULAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA sobre a temática “Educação popular e formação de educadoras e educadores na construção da sustentabilidade”.
O seminário será a culminância do processo de formação de formadores/as em economia solidária que ocorre desde 2009. Pretende aprofundar o debate regional sobre a Educação em Economia Solidária.
Após três anos, observamos coletivos estaduais organizados em torno de Rede de Educadores em Economia Solidária que buscam construir autonomia. É essa construção e experiências que procuramos fortalecer e evidenciar, sobretudo, sistematizando as aprendizagens.
O Seminário tem como público prioritário os educadores e educadoras populares das Redes de cada estado, mas aberto a outros movimentos sociais e a pesquisadores/as, estudantes e profissionais interessados/as na Educação em Economia Solidária. Serão garantidas nove vagas para cada coletivo de educadoras e educadores dos estados do Nordeste. As inscrições serão realizadas até 10 de julho.
O Seminário terá em sua programação Conferências, Rodas de Diálogo e Carrosséis Pedagógicos além de uma programação artístico-cultural  e feiras de trocas e exposição de produtos e serviços d@s participantes.
Na Roda de Diálogo e nos Carrosséis Pedagógicos, contaremos com coordenação e registro realizado pelos educadores das redes estaduais. A metodologia operacional do Carrossel Pedagógico será construída em cada carrossel pelos participantes, desde que não fira as condições estabelecidas para todos.
O Carrossel Pedagógico terá sua dinâmica a partir da produção de conhecimentos dos coletivos estaduais de educadores e educadoras em economia solidária. Nesse sentido, cada coletivo deverá construir, no mínimo, três textos/experiências de acordo com os temas que quiserem, mas que se relacionam com as temáticas do Carrossel.

Em:  http://cirandas.net/cfes-nordeste/participacao

Os Mitos do Sistema Agroalimentar

Los mitos del sistema agroalimentario

ATTAC TV
Esther Vivas desmonta uno a uno los mitos sobre los cuales está construído el actual sistema agroalimentario.


 

Presentació del llibre ‘Planeta Indignado’ a Badalona

Revolta Global-Esquerra Anticapitalista Barcelonès Nord
El passat dijous 14 de juny ens varem reunir una trentena de badalonins/es a Can Pepus amb motiu de la presentació del llibre ‘Planeta indignado. Ocupando el futuro’ d’Esther Vivas i Josep Maria Antentas. El mestre de cerimònies va ser en Roc Martínez, militant de Revolta Global del Barcelonès Nord, què començà amb una breu biografia de l’Esther.
 Em: http://esthervivas.com/

Los Nahua, 20 anos depois

Acceso público al documental “Los Nahua, 20 años después”

Los Nahua, 20 años después from Alerta Amazónica on Vimeo.
El avance de la frontera extractiva que empuja en silencio el proyecto Camisea (Pluspetrol, Repsol, Hunt y Petrobras)supone una amenaza real a los pueblos aislados o en contacto inicial de la Reserva Nahua Kugakapori Nantis. En concreto, el pueblo Nahua, que vivió un dramático contacto por la Shell en 1984, se enfrenta a la situación en un contexto de vulnerabilidad.



(31 Mayo ) Estreno en Madrid “Nahuas” en acto de campaña contra Repsol

Después de participar en el festival EcoZine de Zaragoza, la gira del documental “Nahuas , 20 años después” se dirige a Madrid.
Dentro de la Campaña “El petróelo no se come”, donde confluyen colectivos y ongs que se articulan contra los impactos de Repsol, el próximo 31 de mayo se realizará un debate en la sede de Ecologistas en Acción, con la participación de representantes Mapuches afectados por Repsol, activistas de Ecuador y Canarias. Para terminar se presentará nuestro documental.
Ver cartel. Más información: http://repsolmata.ourproject.org

Em:  http://alertamazonica.wordpress.com/

Consulta Publica: Educação Alimentar

Consulta pública de Educação Alimentar
.
Termina no sábado (30/06) o prazo para a Consulta Pública, encaminhada pela Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição da SESAN-MDS, para elaboraç&at ilde;o do marco de referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas.
.
Clique aqui para participar da consulta
.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail
educacaoalimentarenutricional@mds.gov.br.

Uma universidade para quem tem os pés descalços

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TED Bunker Roy: Uma universidade para quem tem os pés descalços
Postado em Educação em 07/12/2011 às 19h00
por Redação EcoD
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No Rajastão, na Índia, um professor ensina mulheres e homens de comunidades rurais (muitos deles analfabetos) a se tornarem engenheiros de energia solar, artesãos, dentistas e médicos em seus próprios povoados. Tudo isso acontece na Universidade Barefoot (Pés Descalços), idealizada pelo educador Bunker Roy, que explica nessa palestra do TED como a instituição funciona.
Roy conta que frequentou as melhores escolas do país e que, por conta disso, seu destino seria se torna médico, professor ou diplomata. “O mundo inteiro estava ao meu alcance. Tudo estava aos meus pés. Eu não poderia fazer nada de errado. E aí pensei, só de curiosidade, eu gostaria de viver e trabalhar e simplesmente ver como era um povoado”, diz.
Assim, ele foi para um povoado no estado de Bihar na Índia, e viu de perto a extrema pobreza e pessoas morrendo por inanição. “Isso transformou minha vida”, conta. Depois dessa experiência, Roy decidiu mudar de vez o rumo de sua vida e criar uma universidade exclusiva para pessoas pobres, que refletisse o que era realmente importante para elas e reforçasse as habilidades e conhecimento que possuíam.
A Universidade Barefoot não possui professores diplomados, e sim pessoas detentoras de habilidades que possam ser oferecidas à comunidade, que tenham competência, confiança e convicção, como vedores, parteiras e oleiros. “Estes são profissionais no mundo inteiro. Isto precisa ser usado, aplicado, precisa ser mostrado ao mundo afora – que este conhecimento e habilidades são relevantes ainda hoje”, opina.
Seguindo os estilos de vida e trabalho de Mahatma Gandhi, a faculdade não possui contratos formais, todos comem, dormem e trabalham no chão e ninguém ganha mais de R$185 por mês. “Só pelo dinheiro você não vem para a Universidade Barefoot. Mas sim pelo trabalho e desafio. Nós queremos que você tente criar as idéias. É a única faculdade onde o professor é o aprendiz e o aprendiz é o professor”, diz. Além disso, é a única universidade onde não se confere diplomas, “você é certificado pela comunidade que serve”, conta Roy.
Com base nesses princípios, os alunos da universidade construíram o campus da instituição, instalaram painéis solares, impermeabilizaram os telhados e cultivaram diversas plantas onde diziam que o solo era infértil. Lá também se cozinha em fornos solares, se coleta a água da chuva e têm avós analfabetas que são dentistas. Nas escolas noturnas (já que é o único horário em que as crianças podem estudar) se ensina lições de democracia, cidadania, como medir terras e cuidar de animais doentes.
Conhecimento repassado
As mulheres que passam pela universidade também têm a chance de repassar seus conhecimentos para outras mulheres, de outros países e vilas, que, por sua vez, multiplicam os ensinamentos com os moradores de suas comunidades. Assim, habitantes de vilarejos da índia, Afeganistão e Serra Leoa já estão instalando painéis solares e construindo habitações sustentáveis com base nos ensinamentos dessas avós.
“Acho que não precisamos procurar soluções lá fora”, diz Roy. “Procure soluções no interior e ouça as pessoas que têm as soluções na sua frente. Elas estão no mundo inteiro. Não ouça ao Banco Mundial, ouça às pessoas ao seu redor. Elas têm todas as soluções”, concluem.
Assista abaixo à palestra na íntegra (para ver com legenda em português, selecione a opção ao lado do play):
 

Patrimonio Cultural e Natural

“O maior desafio é o de se ter vontade política suficiente para reverter a situação de exclusão social, de se ter coragem de enfrentar os interesses do mercado imobiliário e considerar o solo não por seu valor de troca, mas pelo valor de uso, uma condição necessária para a sobrevivência digna da humanidade”, declara a historiadora.

Confira a entrevista.


“A exclusão social mundial é um dado: mais de um bilhão de pessoas vivem em extrema pobreza, sendo que uma em cada cinco pessoas no mundo sofre com a falta de comida”, diz Silvia Zanirato à IHU On-Line. Uma proposta para combater essa condição, informa, foi formulada pelos participantes da Cúpula dos Povos, que sugeriram a “criação de uma taxa sobre transações financeiras”. No entanto, lamenta, “esse desejo foi frustrado no documento aprovado na plenária da Rio+20, que não considerou a possibilidade de financiamento para a proteção social e postergou, para 2015, a proposta de deliberação de um percentual do PIB para os países em desenvolvimento”. Por causa de decisões como essas, Zanirato avalia que a conferência “expressou a falta de vontade de governos de construir uma governança global para o combate à pobreza e postergou, uma vez mais, decisões sobre o assunto”.

Na entrevista a seguir, concedida por e-mail para a IHU On-Line, a pesquisadora também aborda o conceito de patrimônio cultural e natural como uma alternativa para propor moradias sustentáveis, e sugere que os imóveis patrimonializados e protegidos por políticas públicas sejam habitados por pessoas que vivem em moradias inadequadas. “Essas edificações assim como outras que estão nesses espaços, muitas vezes abandonadas e degradadas, podem e devem ser reabilitadas e tornadas habitação de interesse social. Para isso, há uma série de desafios a serem transpostos, desde aqueles que envolvem os interesses do mercado imobiliário a outros como a concepção elitista a respeito do patrimônio cultural edificado, que deve ser considerado por seus múltiplos usos, entre os quais o residencial”, avalia.

Silvia Zanirato (foto abaixo) é doutora em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, especialista em Gestão do Patrimônio Cultural Integrado pela Universidade Federal de Pernambuco e pós-doutora em Geografia Política pela Universidade de São Paulo – USP, e em História pela Universidad de Sevilla. Atualmente leciona no Curso de Gestão Ambiental, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, e no Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação Política, da USP. Atua como professora colaboradora no mestrado em História na Universidade Estadual de Maringá. Também é professora convidada do máster em Gestion del Patrimonio Urbano Latinoamericano y Andaluz, da Universidad de Sevilla.

Leia mais:
http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/510945-patrimonio-cultural-e-natural-mais-um-tema-ignorado-na-rio20-entrevista-especial-com-silvia-zanirato

Economia Solidária

Livros

El turismo en el inicio del milenio. Una lectura crítica a tres voces

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No hay industria legal que pueda exhibir un crecimiento más acelerado y exponencial en los últimos 60 años como el turismo. El turismo ha sido capaz, además, de sortear todo tipo de crisis. Incluso parece inmune a fenómenos de carácter estructural que le afectan directamente, como el fin del petróleo barato. Este rápido crecimiento y esta capacidad de enfrentar contextos económicamente desfavorables lo han envuelto en un halo mitológico que lo presenta como un eficaz motor del desarrollo. Pero cuando los mitos se enfrentan a la realidad, muchas veces se descubren simples quimeras.
 

La verdadera historia de la manzana de Blancanieves

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Érase una vez una manzana roja y resplandiente. Parecía la manzana más apetitosa del mundo. No era extraño que Blancanieves no dudara ni por un momento en darle un buen mordisco. Pero ¡ay! Esta manzana esconde una historia de largos viajes en barco, de baños químicos y cirugía estética, que ahora te contaré. La historia transcurre en estos tiempos que vivimos.
Producción: Árbore y Espacio por un Comercio Justo
Colabora: La Ortiga
 

Guía de proyectos de Soberanía alimentaria en Galicia

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Árbore, Panxea, A Cova da Terra y A Xoaniña presentan esta guía de proyectos de soberanía alimentaria en Galicia, que incluye más de 27 iniciativas campesinas a favor de la soberanía alimentaria. Para cada una se ponen a disposición una descripción y una ficha técnica que indica los canales de comercialización, la financiación, las redes, el nº de trabajadores y otros datos de interés.
Descargar la guía
 

Cómic ¿Qué es el Comercio Justo?

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Juan y María descubren que la tienda de la esquina de toda la vida ya no existe...y no es la única...su calle parece un barrio fantasma, ¿Qué está ocurriendo?,¿Tendrá algo que ver con estos cierres la apertura de un nuevo centro comercial?

A través de un cómic, Iago Araujo Molina nos inicia al funcionamiento del mercado internacional de materias primas, a los impactos de las grandes superficies sobre la economía local, las tiendas de barrio, el campesinado y el medio ambiente, y nos plantea alternativas de comercio justo y consumo responsable como tiendas de comercio justo, cooperativas de consumidores/as o mercados locales.
 

Apuntes para otra economía posible

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Apuntes para otra economía posible: consumo responsable, comercio justo, soberanía alimentaria y finanzas éticas.

En este trabajo Antonio Aizpuru, Dulce Jiménez y Cristina Londoño, de la Asociación Canaria de Economía Alternativa, nos exponen unos apuntes que sirvan para la construcción colectiva de una economía alternativa, para otra economía que es posible y que ya está siendo real a pequeña escala.
 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Associacao Brasileira de Reforma Agraria - ABRA


SEMINÁRIO
A ATUAL PROBLEMÁTICA AGRÁRIA BRASILEIRA E O PAPEL DA ABRA
DIAS 28 E 29 DE JUNHO DE 2012
LOCAL: CÁRITAS – BRASÍLIA/DF
PROGRAMAÇÃO
DIA  28 DE JUNHO
14 H – ABERTURA: PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO
14: 20 ÀS 16: 20 H - MESA 1  - ANÁLISE CRÍTICA DO PADRÃO DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL PELO SETOR PRIMÁRIO (AGRONEGÓCIO)
COORDENADOR: GERSON TEIXEIRA
EXPOSITORES: JOSÉ JULIANO DE CARVALHO E GUILHERME DELGADO 
16:30H ÀS 18 H – MESA 2: MOVIMENTOS SOCIAIS AGRÁRIOS E ESTRATÉGIAS CAMPESINAS - ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS
COORDENADORA: SÔNIA MORAES
EXPOSITORES: BERNARDO MANÇANO E PEDRO CRISTÓFFOLI
18: 30 – ASSEMBLÉIA GERAL DA ABRA
 DIA 29
9 H – MESA 3: ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS DA REFORMA AGRÁRIA E DA POLÍTICA AGRÁRIA
COORDENADORA: BRANCOLINA FERREIRA
 EXPOSITORES: CONTAG  - VIA CAMPESINA - FETRAF
__._,_.___
Em: novater@yahoogrupos.co.br

10% do PIB para a Educacao. Enfim!

27.06.12 - Brasil
Após mobilizações de estudantes e organizações sociais, Câmara aprova 10% do PIB para educação
Karol Assunção
Jornalista da Adital
Adital
Movimentos estudantis e organizações da sociedade civil comemoram um grande passo para a educação no Brasil. Na última terça-feira (26), a Comissão Especial sobre o Plano Nacional de Educação (PNE) da Câmara dos Deputados aprovou a proposta com uma demanda antiga da população brasileira: a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país para a educação.
Para Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a aprovação representa "o primeiro grande passo rumo à educação pública de qualidade no Brasil”. A porcentagem do PIB para a educação era o ponto mais questionado do PNE.
Atualmente o país investe apenas 5,1% do Produto Interno Bruto na área educativa. A proposta inicial do Governo era de aumentar essa taxa para 7%, porcentagem que subiu para 7,5% e chegou aos 8% no último dia 13, em texto apresentado pelo relator Angelo Vanhoni (PT-PR).
Ontem, por pressão da sociedade civil e após um acordo entre os/as deputados/as, a Câmara aprovou os 10%. O texto estabelece o investimento de pelo menos 7% do PIB nos primeiros cinco anos até chegar aos 10% no final de um prazo de dez anos. Se não for questionado, o Plano seguirá para votação no Senado Federal.
"Esse foi o primeiro passo. Agora é pressionar para garantir que o Senado avance no projeto e não retroceda”, comenta Daniel, ressaltando que a mobilização continua. De acordo com ele, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação agora vai fazer uma análise do cenário e da conjuntura para observar como o governo vai articular com os senadores para depois mobilizar os parlamentares pela aprovação do texto sem retrocessos.
Além dos 10% do PIB para a educação, o PNE ainda estabelece pontos como: aumento de vagas nas creches, erradicação do analfabetismo, equiparação da remuneração de professores com de profissionais com ensino superior, entre outros.
Mobilização

Não é de hoje que organizações da sociedade civil lutam pela destinação de 10% do PIB para a educação. De acordo com Daniel Cara, esta é uma bandeira levantada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação desde o surgimento da iniciativa, em 1999.
Esta também é uma demanda do movimento estudantil brasileiro. Foram várias marchas, atos públicos, acampamentos e manifestações pela inclusão dos 10% do PIB no PNE. Ontem mesmo, estudantes de várias partes do Brasil foram à Câmara pedir a aprovação dos 10%. Antes, porém, foram ao Ministério da Educação pedir ampliação da assistência estudantil, melhoria da estrutura das universidades e contratação de funcionários/as.
Com informações de Agência Brasil.
Link permanente: 


BANIR AGROTÓXICOS.

Assine o Abaixo-Assinado virtual que pede o banimento dos agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo e que circulam livremente no Brasil.

A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.

Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.

CICLOVIDA Completo