Princípios da Agroecologia

Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.

Francisco Roberto Caporal

http://www.aba-agroecologia.org.br/

grãos

"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra". provérbio africano

Como os lobos mudam rios

Como se processa os animais que comemos

Rio Banabuiu

https://youtu.be/395C33LYzOg

A VERDADE SOBRE O CANCER

https://go.thetruthaboutcancer.com/?ref=3b668440-7278-4130-8d3c-d3e9f17568c8

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Agrotóxicos, Trabalho e Saúde

Amig@s,

Temos a satisfação de divulgar o lançamento do livro Agrotóxicos, Trabalho e Saúde: Vulnerabilidade e resistência no contexto da modernização agrícola no Baixo Jaguaribe-Ceará

Fruto de quatro anos de pesquisa apoiada pelo CNPq, o livro pretende contribuir para a compreensão das inter-relações da expansão do agronegócio com o trabalho, o ambiente, a saúde e o modo de vida dos camponeses. 

Divulgue @s colegas interessados, e obrigada.

Raquel Rigotto
  

                                                      
Os estudos sobre os agrotóxicos, trabalho e saúde, contidos neste livro, trazem reflexões sobre a cadeia produtiva do agronegócio que transformou o agro (agrícola) em negócio que visa lucro imediato da exploração da natureza e do homem, sem medir consequências ou se responsabilizar pelos impactos na saúde-ambiente.As pesquisas refletem uma oportuna interpretação de Marx – o trabalho é o movimento das forças físicas e mentais para transformar a natureza com a finalidade de manter a vida ou melhorar sua qualidade, porém, a mais-valia, o lucro e a usura dos capitalistas, os transformaram em mercadoreias que induziram os citados acidentes de trabalho, as intoxicações agudas e crônicas por agrotóxicos e fertilizantes químicos, as poluições das águas, do ar, da chuva, dos alimentos e do leite materno.O livro ainda mostra que as comunidades afetadas e pesquisadores resistem a esta destruição e estão construindo modelo agroecológico sustentável que se contrapõe  ao modelo do agronegócio vigente no Ceará, no Mato Grosso, no Brasil e na América Latina. A leitura servirá de estímulos para a implantação da "vigilância do desenvolvimento" e para nossa "Campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida".

Wanderlei Pignati; professor do Instituto de Saúde Coletivo da                       Universidade Federal de Mato Grosso                                                                                                                                                     


Raquel Maria Rigotto
Profa. Departamento de Saúde Comunitária 
Núcleo TRAMAS - Trabalho, Meio Ambiente e Saúde para a Sustentabilidade
Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Ceará

domingo, 20 de novembro de 2011

FOME & ABUNDANCIAS

Os porquês da FOME

por Esther Vivas



Vivemos em um mundo de abundância. Hoje se produz comida para 12 bilhões de pessoas, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), quando no planeta habitam 7 bilhões. Comida, existe. Então, por que uma em cada sete pessoas no mundo passa fome?


A emergência alimentar que afeta mais de 10 milhões de pessoas no Chifre da África voltou colocar na atualidade a fatalidade de uma catástrofe que não tem nada de natural. Secas, inundações, conflitos bélicos… contribuem para agudizar uma situação de extrema vulnerabilidade alimentar, mas não são os únicos fatores que a explicam.



A situação de fome no Chifre da África não é novidade. Somália vive uma situação de insegurança alimentar ha 20 anos. E, periodicamente, os meios de comunicação removem nossos confortáveis sofás e nos recordam o impacto dramático da fome no mundo. Em 1984, quase um milhão de pessoas mortas na Etiópia; em 1992, 300 mil somalenses faleceram por causa da fome; em 2005, quase cinco milhões de pessoas a beira da morte no Malaui, só para citar alguns casos.



A fome não é uma fatalidade inevitável que afeta a determinados países. As causas da fome são políticas. Quem controla os recursos naturais(terra, água, sementes) que permitem a produção de comida? A quem beneficiam as políticas agrícolas e alimentares? Hoja, os alimentos se converteram em uma mercadoria e sua função principal, alimentar-nos, ficou em segundo plano.



Se aponta a seca, com a consequente perda de colheitas e gado, como um dos principais desencadeadores da fome no Chifre da África, mas como se explica que países como Estados Unidos o Austrália, que sofrem periodicamente secas severas, não sofram fomes extremas? Evidentemente, os fenômenos meteorológicos podem agravar os problemas alimentares, mas não bastam para explicar as causas da fome. No que diz respeito a produção de alimentos, o controle dos recursos naturais é chave para entender quem e para quê se produz.


Em muitos países do Chifre da África, o acesso a terra é um bem escaso. A compra massiva de solo fértil por parte de investidores estrangeiros (agroindústria, Governos, fundos especulativos…) têm provocado a expulsão de milhares de camponeses de suas terras, diminuindo a capacidade destes países para se auto-abastecerem. Asim, enquanto o Programa Mundial de Alimentos tenta dar de comer a milhões de refugiados no Sudão, se dá o paradoxo de que governos estrangeiros (Kuwait, Emiratos Árabes Unidos, Coreia…) os compram terras para produzir e exportar alimentos para suas populações.

Asim mesmo, ha que recordar que Somália, apesar das secas recorrentes, foi um país auto-suficiente na produção de alimentos até o final dos anos setenta. Sua soberania alimentar foi arrebatada em décadas posteriores. A partir dos anos oitenta, as políticas impostas pelo Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial para que o país pagasse sua dívida com o Clube de Paris, forçaram a aplicação de um conjunto de medidas de ajuste. No que se refere a agricultura, estas implicaram uma política de liberalização comercial e abertura de seus mercados, permitindo a entrada massiva de produtos subvencionados, como o arroz e o trigo, de multinacionais agro-industriais norte-americanas e europeias, que começaram a vender seus produtos por debaixo de seu preço de custo e fazendo a competição desleal com os produtores autóctonos. As desvalorizações periódicas da moeda somalense geraram também a alta do preço dos insumos e o fomento de uma política de monocultivos para a exportação forçou, paulatinamente, o abandono do campo. Histórias parecidas se deram não só nos países da África, mas também na América Latina e Ásia.

A subida do preço de cereais básicos é outro dos elementos assinalados como detonante da fome no Chifre da África. na Somália, o preço do milho e o sorgo vermelho aumentou 106% e 180% respectivamente em apenas um ano. Na Etiópia, o custo do trigo subiu 85% em relação ao ano anterior. E no Quênia, o milho alcançou um valor 55% superior ao de 2010. Uma alta que converteu estes alimentos em inacessíveis. Mas, quais são as razões da escalada dos preços? Vários indícios apontam a especulação financeira com as matérias primas alimentares como uma das causas principais.



O preço dos alimentos se determina nas Bolsas de valores, a mais importante das quais, a nível mundial, é a de Chicago, enquanto que na Europa os alimentos se comercializam nas Bolsas de futuros de Londres, Paris, Amsterdam e Frankfurt. Mas, hoje em dia, a maior parte da compra e venda destas mercadorias não corresponde a intercâmbios comerciais reais. Se calcula que, nas palavras de Mike Masters, do hedge fund Masters Capital Management, 75% do investimento financeiro no setor agrícola é de caráter especulativo. Se compram e vendem matérias primas com o objetivo de especular e fazer negócio, repercutindo finalmente em um aumento do preço da comida para o consumidor final. Os mesmos bancos, fundos de alto risco, companhias de seguros, que causaram a crise das hipotecas subprime, são quem hoje especula com a comida, aproveitandp-se dos mercados globais profundamente desregularizados e altamente rentáveis.


A crise alimentar em escala global e a fome no Chifre da África em particular são resultado da globalização alimentar a serviço dos interesses privados. A cadeia de produção, distribuição e consumo de alimentos está nas mãos de umas poucas multinacionais que antepõem seus interesses particulares às necessidades coletivas e que ao largo das últimas décadas têm erosionado, com o apoio des instituições financeiras internacionais, a capacidade dos Estados do sul para decidir sobre suas políticas agrícolas e alimentares.


Voltando ao princípio, Por quê existe fome em um mundo de abundância? A produção de alimentos se multiplicou por três desde os anos sessenta, enquanto que a população mundial tão só duplicou desde então. Não estamos enfrentando um problema de produção de comida, mas sim um problema de acesso. Como assinalou o relator da ONU para o direito a alimentação, Olivier de Schutter, em uma entrevista a EL PAÍS: “A fome é um problema político. E uma questão de justiça social e políticas de redistribuição”.



Se queremos acabar com a fome no mundo é urgente apostar por outras políticas agrícolas e alimentares que coloquem no seu centro as pessoas, as suas necessidades, a aqueles que trabalham a terra e o eco-sistema. Apostar pelo que o movimento internacional da Vía Campesina chama a “soberania alimentar”, e recuperar a capacidade de decidir sobre aquilo que comemos. Tomando emprestado um dos lemas mais conhecidos do Movimiento 15-M, é necessário uma “democracia real,já” na agricultura e na alimentação.

*Esther Vivas, do Centro de Estudos sobre Movimentos Sociais da Universidad Pompeu Fabra. Artigo em El País, 30/07/2011.
***Tradução português : Paulo Marques para o blog www.economiasocialistads.blogspot.com

Em: http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com Visite!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Mudança climática

Início do conteúdo

Mudança climática ameaça rios Nilo, Limpopo e Volta, na África

14 de novembro de 2011 | 9h 06

ED CRO - REUTERS
A mudança climática deve elevar o regime de chuvas em grandes bacias fluviais do mundo, mas os padrões meteorológicos tendem a se tornar mais instáveis, e a época das estações chuvosas pode mudar, ameaçando a agricultura, disseram especialistas nesta segunda-feira.
Além do mais, algumas bacias fluviais da África - a do Limpopo, no sul do continente, do Nilo, no norte, e do Volta, no oeste - ficarão propensas a receber menos chuvas do que atualmente, o que afetará a produção de alimentos e provocará tensões internacionais.
A perspectiva é particularmente ruim na bacia do Limpopo, que abrange partes de Botsuana, África do Sul, Zimbábue e Moçambique, numa área habitada por 14 milhões de pessoas.
"Em algumas partes do Limpopo, nem mesmo a adoção disseminada de inovações como a irrigação por gotejamento pode ser suficiente para contrabalançar os esforços negativos da mudança climática sobre a disponibilidade hídrica", disse Simon Cook, do Centro Internacional de Agricultura Tropical.
As preocupações para o Alto Nilo Azul, que passa por Etiópia, Sudão e Egito, resultam principalmente da evaporação intensa que deveria advir do aumento previsto de 2C a 5C nas temperaturas médias globais.
Cientistas do Programa Desafio para Água e Comida (PDAC), uma entidade mundial de pesquisas agrícolas, disseram que isso pode causa atritos entre o Egito e a Etiópia.
A pesquisa sobre dez grandes bacias fluviais do mundo, incluindo grandes áreas da América do Sul e Ásia, foi divulgada a poucos dias de uma conferência climática global importante a ser realizada em Durban, na África do Sul.
Em geral, o relatório concluiu que o aumento da evaporação, em consequência do maior calor, será compensado pela intensificação das chuvas. Ligeiras alterações nas épocas de chuvas e estiagem, mantidas intactas nos últimos séculos, "irão criar um pesadelo gerencial e exigirão um foco muito maior do que era historicamente necessário em abordagens adaptativas e projeções climáticas de longo prazo", disse Alain Vidal, diretor do PDAC.
"A mitigação de inundações e as estratégicas de gestão serão cruciais em áreas com clima cada vez mais errático e com mais enxurradas, como o Limpopo e o Volta."

COP17 / CMP7

Declaração à imprensa após a conclusão do Pre-Cop Reunião Ministerial, Spier centro de conferências, Stellenbosch, Província do Cabo Ocidental, África do Sul, 21 de outubro de 2011


Senhoras e senhores da mídia,
Boa tarde,
Acabamos de concluir o tradicional consultas COP-Pre Ministerial, hospedado aqui no Spier, Stellenbosch, a 20 e 21 de outubro de 2011. A reunião teve a participação de representantes de 42 países.
Os participantes também incluíram o Presidente do Órgão Subsidiário de Implementação, bem como os presidentes dos dois grupos ad hoc.
Os presidentes fizeram apresentações sobre o status do trabalho sob sua responsabilidade e sua avaliação do que pode ser alcançado em Durban.
Eu também compartilhada com os Ministros das impressões que tenho formado após diversas consultas que tive com Partes sobre suas expectativas para Durban, a saber:
  1. Todas as partes parecem estar de acordo que o resultado em Durban deve ser equilibrada, justa e credível, que deve preservar e fortalecer a resposta multilateral baseado em regras para a mudança climática. A abordagem para alcançar um resultado equilibrado, justo e credível em Durban deve ser informada pelos princípios que formam a base das negociações sobre mudança climática UNFCCC. Esses princípios incluem o multilateralismo, ambientais justiça, integridade baseada no princípio da responsabilidade comum, porém diferenciadas e respectivas capacidades, equidade e honrar todos os compromissos internacionais e compromissos assumidos no processo de mudança climática. Estes foram novamente confirmadas durante os dois dias de reunião pré-COP.
  2. Não há consenso sobre a posição que os resultados de Cancún deve ser operacionalizado, incluindo o estabelecimento dos principais mecanismos e arranjos institucionais. Aqui, o Fundo do Clima Verde representa uma peça central de um amplo conjunto de resultados de Durban. Países em desenvolvimento exigem um início rápido para o Fundo por meio de sua capitalização inicial e inicial.
  3. A adaptação é um elemento essencial do resultado em Durban, pois é uma prioridade-chave para muitos países em desenvolvimento, particularmente os pequenos Estados insulares em desenvolvimento, os países menos desenvolvidos e na África. Eu não ouvi ninguém contestar isso durante os últimos dois dias. Outra questão é a atual abordagem fragmentada para a adaptação que deve ser abordada de uma forma mais coerente. Os Ministros sublinharam o fato de que a mesma prioridade deve ser dada à adaptação e mitigação.
  4. Para Durban para ser bem sucedido, nós temos que fazer mais do que fazer a Cancun Resultados operacionais. Nós não temos opção a não ser lidar com as questões políticas pendentes restante do Roteiro de Bali. Isto significa encontrar uma solução para a questão do segundo período de compromisso do Protocolo de Kyoto e um acordo sobre a natureza jurídica de um futuro sistema de mudança climática.
  5. Qualquer resultado em Durban tem que ser adequada o suficiente para aderir ao princípio da integridade ambiental. Neste contexto, a ambição de baixo nível atual dos compromissos de mitigação é uma séria preocupação, pois isso não vai nos levar para o grau 2 graus Celsius alvo que a ciência dita, ou até 1,5 graus Celsius alguma demanda partes.

    Discutimos também a questão muito controversa de financiamento. Houve um acordo geral que sustentou ampliado o financiamento continua a ser um dos elementos centrais de um resultado equilibrado, justo e credível, em Durban. Há também uma necessidade de encontrar um caminho a seguir no segundo período de compromisso do Protocolo de Kyoto e concordar com a conclusão de um futuro sistema multilateral baseado em regras.

    Também discutimos uma visão compartilhada de longo prazo da ação cooperativa, especialmente a realização de um objetivo global e pico de emissões de gases de efeito estufa e como manter a equidade e integridade ambiental. Olhamos as opções legais disponíveis para nós e se Durban pode servir como plataforma para lançar um processo para desenvolver um futuro quadro legal.
É claro que Durban é o fim da linha para algumas destas questões de mudanças climáticas e pressionar, não podemos adiá-la por mais tempo. Portanto, posso dizer sem qualquer hesitação que Durban não será um COP fácil, mas as discussões ao longo dos últimos dois dias deram-me esperança de que há vontade política para garantir o sucesso de Durban.
Agradeço-lhe.
Ms Maite Nkoana-Mashabane
Ministro de Relações Internacionais e Cooperação, República da África do Sul e Presidente entrante do COP17/CMP7

Durban Conferência sobre Mudança Climática - novembro 2011

Durban Conferência sobre Mudança Climática - novembro 2011


Fogões Ecológicos

A Fundação CEDESOL acredita que há esperança para os muitos marginalizados deste mundo. Nosso objetivo é enriquecer a humanidade por equipar as pessoas com ferramentas sociais e tecnológicas que lhes permitam direcionar seus próprios destinos. Todas as nossas atividades giram em torno de três conceitos-chave; Educação Alternativa, Energia Renovável e Justiça Social. Seus fundadores reunir experiências de administração de empresas sinérgicas unificador, e ciências sociais, com transferência de tecnologia apropriada.

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Notícias e os desenvolvimentos recentes Editar

  • Abril de 2011: Representantes de Bases Organizaciones Teritoriales de (Organizações Territoriais de Base, que são divisões nacionais na Bolívia), grupos de grupos de mulheres, camponeses agrícolas e sindicates, os governos rurais e municipais e ONGs em áreas rurais se reuniram em uma conferência de um dia inteiro em abril 27 em Cochabamba, para discutir a implementação de "colocação 54.000 fogões ecológicos em 54.000 domicílios, reduzindo os 511.000 tCO2 durante o período de sete anos do projeto" (extraído do relatório LSC). Leia mais: CEDESOL Boletim junho 2011
  • Fevereiro de 2011: Felizmente, devido aos nossos parceiros, a torção de Quioto Sociedade Cooking Solar do Canadá, eo seu financiamento especiais, CEDESOL Diretor Executivo foi capaz de viajar para a PCIA, Parceria para a Clean Air Indoor Conferência em Lima, Peru a partir de 21 de fevereiro-26. A conferência foi projetada para promover um ambiente onde os participantes podiam rede e compartilhar as melhores práticas com especialistas de uso doméstico de energia e de saúde, participar de discussões em grupo que identificou objectivos estratégicos comuns e oportunidades de colaboração e, finalmente, criar compromissos para alcançar as prioridades forum quatro: satisfação das necessidades sociais e comportamentais, desenvolvimento de mercados locais, melhorando a tecnologia e design e desempenho, monitorar e impactos das intervenções. Além disso, CEDESOL tomou medidas importantes para aumentar ainda mais seu envolvimento com o Gold Standard. O Gold Standard é uma organização sem fins lucrativos com os procedimentos estabelecidos, chamado de melhores práticas, que estabelecem um ponto de referência para garantir que as organizações internacionais seguem a metodologia correta, quando medir e monitorar as emissões de carbono no ambiente. Leia mais: CEDESOL Boletim junho 2011

Políticas florestais

Políticas florestais de seis países finalistas para o Prêmio Futuro da Política
Principais candidatos encontrada no Butão, Gâmbia, Nepal, Ruanda, Suíça e nos EUA
New York / Montreal / Hamburgo / Roma, 05 de julho de 2011 - Políticas de seis países estão agora seleccionados para o Prémio Política de 2011 Future. Butão, Gâmbia, Nepal, Ruanda, Suíça e os EUA ainda estão na corrida para as políticas florestais mais inspiradoras, inovadores e influentes em todo o mundo. O Prêmio Futuro da Política é concedido pelo World Future Council, uma organização de pesquisa política internacional que fornece os tomadores de decisões com soluções políticas eficazes. As três políticas que ganhar mais efetivamente contribuir para a conservação eo desenvolvimento sustentável das florestas para benefício das gerações atuais e futuras serão anunciados no dia 21 de setembro de 2011 na sede das Nações Unidas, em Nova York.
O anúncio será seguido por uma cerimônia de premiação organizada pela World Future Conselho, o Fórum das Nações Unidas sobre Florestas (UNFF) Secretaria, a Secretaria da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (CDB), a Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO) e da Wildlife Conservation Society. Esses parceiros ansiosos para a participação de representantes do governo, funcionários de alto nível das organizações internacionais e organizações não-governamentais, bem como da mídia e da sociedade civil.
O Prêmio Futuro da Política celebra o mundo mais exemplar políticas nacionais que criem melhores condições de vida para as gerações atuais e futuras e que produzem resultados práticos e palpáveis. O tema do prêmio, em que o progresso da política é particularmente urgente, é escolhido em uma base anual. Foco deste ano é florestas, em 2011 foi declarado o Ano Internacional das Florestas das Nações Unidas. O tema central é "Florestas para as Pessoas", para aumentar a consciência dos valores múltiplo das florestas e destacar histórias de sucesso e os desafios enfrentados por muitas das florestas do mundo e as pessoas que dependem deles.
Alexandra Wandel, diretor do Future World Conselho, diz: "Com o Prêmio Futuro da Política queremos lançar uma luz sobre as políticas que liderar pelo exemplo. O objetivo do Conselho Futuro Mundial é aumentar a conscientização global de políticas visionárias e acelerar a acção política no interesse das gerações presentes e futuras. "
"Reconhecendo as políticas florestais inovadoras é um componente vital de sensibilizar para o papel as florestas desempenham na prestação de benefícios e serviços essenciais para as pessoas em todos os lugares", diz Jan McAlpine, diretor do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas Secretaria. "Award deste ano Política de Futuro é particularmente oportuna dado o seu links para o primeiro ano na história Internacional das Florestas 2011 e sua mensagem" Florestas para as Pessoas ". Desde a Cúpula da Terra no Rio em 1992, as florestas têm sido visto em grande parte através da lente das preocupações ambientais , é tempo que nós também incidir sobre as outras florestas tangíveis valores fornecem, de benefícios econômicos, incluindo os meios de subsistência para 1,6 bilhões dos mais pobres entre os pobres, aos valores sociais e culturais ".
Ahmed Djoghlaf, secretário executivo da Convenção sobre Diversidade Biológica e Conselheiro Honorário do WFC comentários "Estas seis candidatos pré-seleccionados todos demonstrar liderança para a consecução das metas de 2020 Biodiversidade: reduzir para metade o desmatamento, a restauração de florestas em todo o mundo e garantir que todas as florestas são geridas de forma sustentável. Através da implementação dessas políticas, podemos alcançar a visão de 2050, que é um futuro de vida em harmonia com a natureza. "
Eduardo Rojas Briales, Assistant Director Geral da Organização para Agricultura e Alimentação, diz que "O Prêmio Futuro da Política apresenta uma excelente oportunidade para sublinhar o papel importante das políticas nacionais em restaurar e preservar as funções vitais das florestas para as pessoas e para lançar alguma luz sobre o melhores práticas mundiais em que regem os recursos florestais. FAO gostaria de encorajar os países e organizações para tomar medidas sobre as florestas durante o Ano Internacional das Florestas e compartilhar conhecimento e experiência de sucesso em governança florestal. "
Ficha de Políticas pré-seleccionados
Butão: a Constituição do Reino de Butão, especialmente artigo 5 º (Ambiente) (2008) e as políticas florestais relacionados
Artigo 5 º da Constituição do Butão afirma: "Todos os butaneses é um administrador dos recursos naturais do Reino e do ambiente para o benefício das gerações presentes e futuras". Butão adotou uma disposição constitucional que estabelece que um mínimo de sessenta por cento das terras do país está a ser mantidos sob cobertura florestal em todos os momentos e que o desenvolvimento sustentável ecologicamente equilibrado deve ser assegurado. Com a sua meta nacional de viver em harmonia com a natureza, o Butão tem a maior proporção de cobertura florestal (69%) e áreas protegidas e corredores biológicos (51,44%) de qualquer nação asiática, permitindo que os povos indígenas a viver livremente nessas áreas. O Butão tem mostrado grande clarividência, incluindo disposições em matéria de florestas em sua constituição.
Gâmbia: Comunidade Política Florestal, iniciado em 1995
O modelo gambiano do manejo florestal comunitário é um sucesso inovadoras. Tem como objectivo alcançar uma gestão florestal sustentável ea redução da pobreza, entregando o controle das florestas para as comunidades que os utilizam. Apesar de ser um dos países mais pobres do mundo, com uma população em rápido crescimento, Gâmbia conseguiu buck a tendência de desmatamento forte na região Oeste e Central Africano, mostrando um aumento líquido na cobertura florestal de 8,5% nos últimos dois décadas. Usando uma abordagem faseada, a política inclui um mandato de transição de longo alcance de florestas de propriedade do Estado à posse permanente das comunidades (que é actualmente de 12% das terras da floresta). A política também obteve uma redução na extração ilegal de madeira ea incidência de incêndios florestais em áreas de florestas comunitárias, bem como contribuindo para o desenvolvimento de novos mercados para Madeira e outros produtos florestais que beneficiam as mulheres e as populações rurais economicamente.
EUA: A Lei Lacey com sua emenda de 2008
Exploração madeireira ilegal eo comércio internacional de madeira ilegal tem sido reconhecido como um grande problema global causando danos ambientais, custando países produtores bilhões de dólares em receitas perdidas, promovendo a corrupção, minando o Estado de Direito ea boa governação e de financiamento de conflitos armados. Os Estados Unidos se tornaram o primeiro país no mundo a colocar uma proibição, direta criminalmente executória sobre a importação de madeira extraída ilegalmente. A questão é abordada tanto a nível nacional e internacional do lado da procura, exigindo que os importadores de produtos de madeira e manipuladores no exercício subseqüente da cadeia de suprimentos devido cuidado para garantir que a madeira em sua posse é de origem legal. As alterações Lacey Act obrigaram os importadores a assumir a responsabilidade por seus produtos de madeira e já produziram resultados positivos no aumento avaliações de due diligence e demanda por produtos de madeira certificada. A lei também tem o potencial de reduzir significativamente o desmatamento ilegal, retirando a grandes recompensas recebidas por madeireiros ilegais do mercado internacional.
Nepal: Manejo florestal comunitário do Programa, iniciado em 1993
Comunidade do Nepal programa florestal evoluiu para uma estratégia alargada para uso sustentável da floresta que capacita comunidades locais para gerir as florestas para a subsistência e ao mesmo tempo melhorar a conservação da floresta. Enquanto o governo ainda detém as florestas, as decisões sobre atividades geradoras de renda, os métodos de protecção dos animais selvagens e regras sobre o uso da floresta são feitas por grupos de floresta comunidade de usuários que são autônomos, auto-regulam as instituições locais composta por moradores da vila utilização das florestas comum. O programa florestal produziu uma série de impactos positivos, melhorando a cobertura florestal em áreas e condições comunidade conseguiu, cultivar a democracia ao nível das bases, melhorando o emprego e oportunidades empresariais para populações dependentes da floresta e fornecendo exemplos promissores de proteção da biodiversidade. Até 2009 cerca de 1,6 milhões de domicílios ou 32% da população do país participaram do programa florestal comunitária, gerenciar diretamente mais de 25% da área florestal do país e fornecendo fluxos de renda significativa para as comunidades rurais.
Ruanda: Política Nacional de Floresta, iniciado em 2004 e N lei · 57/2008 relativo à proibição do fabrico, importação, uso e venda de sacos de polietileno em Ruanda
Ambiente de Ruanda sofreu uma enorme pressão depois do genocídio e violações da lei e da ordem em 1994 devido ao disparo de procura de madeira para reconstruir o país. Mas apesar das pressões de continuar população e terra, Ruanda é um dos três únicos países da África Central e Ocidental para alcançar uma importante reversão na tendência de queda da cobertura florestal. A nova Política Florestal Nacional, com o objetivo de tornar a silvicultura um dos fundamentos da economia e do equilíbrio ecológico nacional, foi implementado em 2004 e da Lei N ° 57/2008 introduziu uma proibição de sacolas plásticas. Atividades maciça de reflorestamento e plantio de espécies nativas que promoveu e envolveu a população local foram realizadas, e as novas medidas, tais como agro-florestal e educação sobre manejo florestal foram implementadas com uma variedade de benefícios ecológicos, sociais e econômicos. Como resultado Ruanda está no caminho para atingir sua meta de cobertura florestal aumentando para 30% da área total da terra até 2020.
Suíça: Lei Federal sobre Florestas (1991) e suíços Programa Nacional de Floresta 2004-2015
Os objectivos da política florestal suíços são para promover a funcionalidade multi-de todos os tipos de florestas, garantir uma gestão florestal sustentável e conservação de florestas garantir que continuem a proporcionar benefícios e serviços à sociedade no futuro. A lei integra um conjunto diversificado de instrumentos políticos e proibições, incluindo a proibição de desmatamento e corte raso, produtos ambientalmente perigosos e à modificação genética de árvores. A sociedade civil está intimamente envolvidos no planejamento florestal e resolução de conflitos em diferentes níveis. Desde o final do século 19, a área florestal aumentou em cerca de 45% e continua a se expandir (por 5% entre 1985 e 2006), com cobertura florestal total em 30% (56% do que é certificada). Também houve impactos benéficos sobre empregos verdes, com 4,3% das pessoas empregadas pelo setor primário a trabalhar no setor florestal. Através do programa do governo suíço também oferece incentivos financeiros para a defesa contra os riscos naturais ea valorização das florestas de proteção e biodiversidade florestal.
Informações básicas sobre o Prêmio Futuro da Política
20 políticas florestais de 16 países foram nomeados para o Prémio Política de Futuro. Organizações internacionais, incluindo a Parceria Colaborativa das Florestas (CPF), como membros das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), o Secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica (SCBD), o União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), bem como outros incluindo a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) apresentou as indicações.
O júri é composto por especialistas em sustentabilidade e florestas de todos os cinco continentes e incluem Jan McAlpine, Director, Fórum das Nações Unidas sobre Florestas, Professor Marie Claire Cordonier Segger, Diretor do Centro de Direito Internacional de Desenvolvimento Sustentável, Jakob von Uexküll, presidente, Future World Conselho e Right Livelihood Award, Tewolde Berhan Egziabher, Director Geral, Autoridade de Proteção Ambiental, Etiópia, Simone Lovera, Managing coordenador, Global Forest Coalition e Pauline Tangiora, maori mais velho da tribo Rongomaiwahine. No Ano Internacional da Biodiversidade o Prêmio Política de Futuro 2010 foi para a Lei de Biodiversidade da Costa Rica de 1998.
Notas aos Editores
O Conselho Future World
O Conselho Future World traz os interesses das gerações futuras para o centro de decisão política. Seu até 50 membros eminentes de todo o mundo já promovido com sucesso a mudança. O Conselho aborda os desafios para o nosso futuro comum e fornece os tomadores de decisões com soluções políticas eficazes. O Conselho Future World é registrado como uma fundação de caridade em Hamburgo, Alemanha. Para mais informações, visite www.worldfuturecouncil.org Para obter informações sobre o Prêmio de Política de Futuro: www.worldfuturecouncil.org / future_policy_award.html Para obter informações adicionais: Ina Neuberger (Media), ina.neuberger (at) worldfuturecouncil.org ou Alexandra Wandel ( diretor), Future World Conselho: +49 172 748 39 53, fpa (at) worldfuturecouncil.org
O Ano Internacional das Florestas
A Assembléia Geral da ONU declarou 2011 como o Ano Internacional das Florestas de sensibilização para a conservação, gestão e desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas. O tema do Ano é "Florestas para as Pessoas" celebrando o papel central das pessoas em manejo florestal sustentável. O Secretariado do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, com sede em NY, serve como ponto focal para a implementação do Ano Internacional das Florestas. A Secretaria trabalha em cooperação com os governos, a Parceria Colaborativa das Florestas e organizações internacionais, regionais e sub-regional e processos, bem como relevantes os principais grupos. Para mais informações visite www.un.org / florestas . Para obter informações adicionais, entre em contato com Mita Sen no sen (at) un.org ou Chen Sylvia em chen14 un.org (at) .
Fórum das Nações Unidas sobre Florestas
O Fórum das Nações Unidas sobre Florestas (UNFF) é um fórum intergovernamental que promove o "desenvolvimento conservação, gestão e sustentável de todos os tipos de florestas e reforça compromisso de longo prazo político para esse fim". O Fórum foi criado em 2000 pelo Conselho Económico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) e é composto por todos os Estados Membros das Nações Unidas. Em 2007, adotou o marco UNFF Instrumento não é juridicamente vinculativa das Nações Unidas sobre Todos os Tipos de Florestas (Instrumento Forest). O instrumento fornece um quadro global para a acção nacional e cooperação internacional para reduzir o desmatamento, evitando a degradação das florestas, promover meios de subsistência sustentáveis ​​e reduzir a pobreza para todos os povos que dependem da floresta. O Secretariado do Fórum das Nações Unidas sobre Florestas (UNFF) é localizado na sede das Nações Unidas em Nova York. Para mais informações, visite www.un.org/esa/forests/ . Para obter informações adicionais, entre em contato com Mita Sen no sen (at) un.org ou Chen Sylvia em chen14 un.org (at) .
A Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD)
Aberta para assinatura na Cúpula da Terra no Rio de Janeiro em 1992, e que entrou em vigor em Dezembro de 1993, a Convenção sobre Diversidade Biológica é um tratado internacional para a conservação da biodiversidade, o uso sustentável dos componentes da biodiversidade e da distribuição equitativa dos os benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos. Com 193 a bordo Partes, a Convenção tem perto participação universal entre os países. A Convenção procura abordar todas as ameaças à biodiversidade e dos serviços, incluindo as ameaças das alterações climáticas, através de avaliações científicas, o desenvolvimento de ferramentas, incentivos e processos, a transferência de tecnologias e boas práticas ea participação plena e activa das partes interessadas. Isso inclui as comunidades indígenas e locais, jovens, ONGs, mulheres e da comunidade empresarial. O Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança é um acordo subsidiária da Convenção. Que procura proteger a diversidade biológica dos riscos potenciais dos organismos vivos modificados resultantes da biotecnologia moderna. Até o momento, 160 países mais a União Européia ratificaram o Protocolo de Cartagena. O Secretariado da Convenção e seu Protocolo de Cartagena está localizado em Montreal, Canadá. Para mais informações, visite www.cbd.int . Para obter informações adicionais, entre em contato com David Ainsworth no david.ainsworth (at) cbd.int ou +1 514 287 7025, ou Johan Hedlund na johan.hedlund (at) cbd.int ou +1 514 287 6670.
Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO)
Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas lidera os esforços internacionais para derrotar a fome. Servindo tanto os países desenvolvidos e em desenvolvimento, a FAO atua como um fórum neutro, onde todas as nações se reúnem como iguais para negociar acordos e debater políticas. FAO é também uma fonte de conhecimento e informação. FAO ajuda os países em desenvolvimento e países em transição a modernizar e melhorar as práticas de agricultura, silvicultura e pesca e garantir uma boa nutrição para todos. Desde a fundação em 1945, a FAO chamou a atenção especial no desenvolvimento de áreas rurais, onde vivem 70 por cento das pessoas pobres e famintas do mundo. Para obter informações adicionais, entre em contato com Maria De Cristofaro em Maria.Decristofaro fao.org (at) ou +39 06 570 5212 0 / + 39 345 499 6331, ou Irina Utkina em fao.org Irina.Utkina (at) ou +39 06 570 52.542 / 39 34 88 967 961.

A Lei para parar a destruição da Natureza

A Lei para parar a destruição da Natureza
Julgamentos simulados em "ecocídio" no Reino Unido Supremo Tribunal Amanhã
Londres / Hamburgo, 29 de setembro de 2011. Em 30 de setembro de 2011, o Supremo Tribunal do Reino Unido em Londres vai sediar um julgamento simulado sobre uma proposta de lei contra o ecocídio organizado pelo Grupo de Hamilton. "Existe uma norma legal contra a crescente destruição do meio ambiente, mas a falta de mecanismos formais para reforçar isso. O julgamento simulado é um passo vital na construção de uma dinâmica política e mecanismos legais para proteger o meio ambiente agora e no futuro ", diz Alyn Ware, consultor da Associação Internacional de Advogados Contra Armas Nucleares e Conselheiro do World Future Council (WFC).
O julgamento será mostrado ao vivo na SKY em http://news.sky.com/home/supreme-court .
O WFC tem trabalhado ativamente para desenvolver um Projecto de Código de "Crimes contra as gerações futuras" para garantir a responsabilidade pessoal e corporativa e é, portanto, apoiar o julgamento simulado como um parceiro. Mais informações sobre este trabalho em "Justiça do Futuro" pode ser encontrada em http://worldfuturecouncil.org/just_societies.html .
O julgamento vai se concentrar em duas das seguintes práticas ecocida: o desmatamento da Amazônia, Arctic perfuração, fracking de gás de xisto na Nigéria, o derramamento de petróleo no Golfo do México, mineração de bauxita na Serra Niyamgiri na Índia, não convencionais de extração de areias de alcatrão no Canadá, e de mineração em alto mar n o Central e Oriental Manus Basin. Mais informações sobre o julgamento pode ser encontrada em www.worldfuturecouncil.org / ecocide.html .
Ativista indiano e WFC Conselheiro Vandana Shiva diz: "O ideal de crescimento sem limites está levando a violações ilimitada dos direitos da Terra e dos direitos da natureza. Este é ecocídio. Precisamos parar a destruição da própria base da vida na Terra e da sobrevivência humana. O julgamento sobre ecocídio é um passo muito importante na acordando-nos para a violência que é a base da economia atual. Precisamos de outro modelo que é não-violenta, um modelo que faz as pazes com a terra. Ecocídio deve parar. "
UK advogado Polly Higgins propôs às Nações Unidas que ecocídio, o equivalente ambiental de genocídio, tornam-se afirmado como o Crime quinta Internacional Contra a Paz ao lado de genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de agressão e crimes de guerra. Segundo a lei, os chefes de Estado e diretores de empresas seriam obrigadas a assumir a responsabilidade individual e coletiva de suas ações. Top UK representantes legais, Michael Mansfield QC, o advogado de acusação, e Nigel QC Lickley, o advogado de defesa, junto com equipes de suporte legal, vai levar o caso a favor e contra os CEOs de duas grandes empresas fictícias. Antes que o caso é ouvido, o argumento legal será colocada sobre se ecocídio e direito da Terra para a vida deve ser aplicada para a acusação contra os dois réus.
Juiz Christopher Weeramantry, ex-Vice-Presidente do Tribunal Internacional de Justiça e Conselheiro WFC, diz: "Se as pessoas da Idade da Pedra tinha sido capaz de causar danos ao meio ambiente e para a nossa geração, teríamos os condenou como selvagens, brutos e bárbaros. Nossa geração e particularmente aqueles que são especialmente confiado o cuidado do meio ambiente terá que responder diante do tribunal da história para o nosso padrão e abuso de confiança. "
Afirmando uma lei contra ecocídio é fundamental na abordagem de questões humanitárias e ambientais em escala global. Implementação da lei tem o potencial de mudança inter-governamentais de políticas e ações sobre mudança climática e fornecer o quadro jurídico necessário para impedir a sobre-exploração dos recursos naturais.
Contato
Para mais informações, convites para o julgamento e conferência de imprensa, entrevistas com os participantes ou peritos em contato com: Simon Hamilton simon@thehamiltongroup.org.uk +44 (0) 7931 382275
Fale Future World Conselho UK
Alistair Whitby

Diretor Sênior de Política
Justiça futuro e Prêmio Futuro da Política
World Future Council Foundation
100 Pall Mall
London SW1Y 5NQ
Telefone: +44 (0) 7784 28 68 58
Fax: +44 20 7321 3738
alistair.whitby (at) worldfuturecouncil.org
Download de um arquivo PDF do comunicado de imprensa aqui

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Occupy Wall Street e papel da indignação em revoluções

Leia reflexão histórica de Mauro Iasi sobre o Occupy Wall Street e papel da indignação em revoluções sociais:http://t.co/2aEwyAvb 2 hours ago

Casas de Farinha

Mostra de fotografia das Casas de Farinha Tradicionais de Pernambuco

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Casa de farinha em Pernambuco (Foto: Anna Paula Diniz/DoDesign-s)
No dia 10 novembro de 2011, às 13h, dentro da programação do XIII Congresso Nordestino de Ecologia - Sustentabilidade de Empreendimentos Ambientais, no Recife (PE, Brasil) acontecerá a mostra de fotografia das Casas de Farinha Tradicionais de Pernambuco e lançamento da publicação sobre o projeto Corredor da Farinha

Sobre a mostra

A visita a 3 casas de farinha em um dia chuvoso na zona da mata de Pernambuco gerou imagens com luz tão linda quanto de estúdio. A pouca luz dos locais retratados obrigou o uso de baixas velocidades que criaram ambientes quase misteriosos e muito intimistas. O resultado do ensaio levou à ideia de uma publicação e logo depois o convite para a realização desta mostra no Recife. (Anna Paula Diniz - fotógrafa e diretora de arte da DoDesign-s)

Sobre o projeto

*texto da Equipe do Projeto Corredor da Farinha
Era uma vez... na zona da mata de Pernambuco, agricultores e agricultoras que preservavam suas tradições e aceitaram o desafio de aprender novas práticas que os deixariam mais fortalecidos sem se desfazerem de suas raízes.
Apesar da mandioca e da farinha serem fonte de renda e alimento essencial na mesa para milhares de pessoas, muitos problemas do processo produtivo não haviam sido resolvidos, como: a manipueira (líquido resultante da prensagem da mandioca para produção da farinha) que era lançada no solo ou despejada diretamente nos rios, as queimadas, o uso intensivo de adubos e agrotóxicos, que agrediam o solo e a água. Além disso, os problemas existentes no cultivo, como a podridão da raiz da mandioca, e a ausência de assistência técnica e extensão rural, deixavam os agricultores desamparados. Por sua vez, os jovens não tinham como projeto de vida trabalhar nas propriedades onde moravam.
Casa de farinha em Pernambuco (Foto: Anna Paula Diniz/DoDesign-s)
Como é possível transformar realidades? O amor que os agricultores tem pela terra e sua sabedoria nata sobre os ciclos da vida ajudaram na implantação de novos hábitos e tecnologias.
Hoje, a manipueira, é armazenada em tanques de contenção, serve como adubo orgânico para as lavouras e alimento para as criações de gado. O pesadelo do agricultor, que plantava a mandioca, temendo a podridão da raiz, vem se desfazendo e sendo controlada.
A diversificação de culturas e as práticas agroecológicas foram adotadas pelos agricultores que, agora, plantam feijão, milho, inhame, hortaliças, fruteiras além da mandioca. Assim, garantem a segurança alimentar, além de preservar o meio ambiente e assegurar uma melhor renda e qualidade de vida para todos.
"Meu sítio é minha empresa" - Dona Maria da Massa, agricultora de Feira Nova
Seguindo esta lógica da agricultora, o Corredor da Farinha vem estimulando o empreendedorismo rural, por meio de capacitações sobre gestão de negócios, planejamento da propriedade, comercialização e boas práticas de produção. Além disso, o projeto vem favorecendo ações de apoio à comercialização dos agricultores. Os produtos já são vendidos em restaurantes, lojas e feiras agroecológicas. A empresa Comadre Fulozinha, que faz entregas de produtos orgânicos na região da Grande Recife, através de uma loja virtual, é uma das parceira do projeto. E tem mais: Chefs de Recife e São Paulo estão visitando as comunidades e se tornando parceiros e divulgadores dos encantos gastronômicos da farinha artesanal e dos produtos da agricultura familiar orgânica.
E o que dizer dos jovens do campo? Mãos calejadas, pele queimada pelo sol. Jovens que estão começando a acreditar que podem e devem cuidar e produzir na terra onde se criaram. Sabe-se que há muito o que se fazer para mudar a realidade do agricultor familiar. O desafio não pode ser feito isoladamente. É preciso trabalhar integradamente. A SNE motivou e incentivou mais de mil pessoas, com as quais trabalhou no decorrer dos quatro anos do Corredor da Farinha. Os agricultores acreditaram na proposta e estão participando ativamente no processo. Pode-se dizer que, para enfrentar a mudança, foi construído um caminho de várias vias, numa relação de respeito, harmonia e confiança.
A equipe da SNE está feliz, porque se nutriu de sonhos e de realizações. Plantou e regou sementes (ideias), esperando obter florestas (projetos de vida). Esta é a nossa missão institucional. É a nossa contribuição para um mundo melhor, mais equilibrado e mais ecológico. É assim que entendemos e trabalhamos a tão vistosa e pronunciada palavra - sustentabilidade.
Casa de farinha em Pernambuco (Foto: Anna Paula Diniz/DoDesign-s)

Serviço: Mostra de fotografia das Casas de Farinha Tradicionais de Pernambuco
Data:
 10  e 11 de novembro de 2011 durante o XIII Congresso Nordestino de Ecologia - Sustentabilidade de Empreendimentos Ambientais
Horário:
 13 às 15 horas
Onde: FAFIRE - Av. Conde da Boa Vista, 921 - Boa Vista - Recife - Pernambuco, Brasil.

Pra quem está pronto....

O Musa está buscando profissionais qualificados e motivados para compor a equipe técnica que vai implantar projetos de divulgação científica, extensão tecnológica, e pesquisa aplicada ao desenvolvimento de interfaces educativas inovadoras. As vagas são para profissionais com graduação ou cursando ensino superior, ensino técnico, mestrado e doutorado, para atuação nas seguintes áreas e projetos:
 
1.    Setor Administrativo. Vagas: 1 Assessor Administrativo
Profissional com ensino superior completo ou cursando nas áreas de contabilidade, economia, direito ou afins para executar rotinas administrativas em geral, elaborar e analisar projetos, redigir relatórios 
financeiros e prestar assessoria ao setor de pessoal. Descrição completa
 
2.    Projeto Borboletário. Vagas: 1 Coordenador e 1 Assistente Técnico.
Para a vaga de Coordenador busca-se Mestre ou Doutor em biologia  para coordenar as atividades de instalação e gerenciamento, bem como as atividades de caráter técnico-científico do Borboletário do Musa que será instalado no Jardim Botânico de Manaus. Para a vaga de assistente busca-se um técnico em agropecuária ou florestal com experiência em criação de animais, com ênfase em insetos e outros invertebrados. Descrição completa
 
3.    Centro de Treinamento em Agroecologia e Uso Sustentável da Biodiversidade Amazônica. Vagas: 1 Coordenador e 1 Técnico.
Para a vaga de Coordenador busca-se um profissional com experiência em coordenação de projetos aplicados de cultivo e manejo de espécies vegetais agrícolas e/ou florestais. O profissional irá coordenar as atividades de extensão, treinamento, instalação, gerenciamento, e de caráter técnico-científicas do Centro de Treinamento em Agroecologia e Uso Sustentável da Biodiversidade Amazônica que o Musa está construindo em assentamento no Puraquequara, Zona Leste de Manaus. A vaga de assistente está aberta a técnicos em agropecuária ou florestal com experiência de pelo menos 3 anos em trabalhos de campo, cultivo de plantas e produção em viveiro. Descrição completa
 
4.    Comunicação e Divulgação Científica. Vagas: 1 Assistente de Comunicação e Divulgação Científica.
Graduados em jornalismo ou áreas científicas com excelente expressão escrita e oral podem concorrer a esta vaga. O profissional selecionado irá produzir material de divulgação científica para diversos meios - internet, vídeo, rádio e impressos - e públicos variados, e auxiliar a realização de exposições, palestras, cursos, oficinas e eventos, bem como a Assessoria de Comunicação do museu. Descrição completa
 
5.    Estudo e divulgação da fauna da Reserva Ducke. Vagas: 1 Assistente Técnico em Fauna.
Graduados ou Mestres em biologia que tenham experiência no estudo de vertebrados podem se candidatar a esta vaga. Entre as atividades a serem executadas estão a observação de animais no Jardim Botânico de Manaus, a implementação de atividades educativas e de lazer envolvendo a observação da fauna silvestre por leigos, e a manutenção de um uma base de dados sobre vertebrados do Jardim. Descrição completa
 
6.    Receptivo Público. Vagas: 4 monitores.
Vaga aberta a graduandos ou graduados em biologia, engenharia florestal, engenharia de pesca, antropologia, arqueologia e áreas afins, para apoiar atividades educativas, conduzir grupos de visitantes pelos espaços expositivos, trilhas e áreas de visitação pública do Jardim  Botânico de Manaus e  do Museu da Amazônia. A carga horária é de 20h semanais. Descrição completa

Baixe o Edital Completo, com todas as vagas acima, aqui
 

Mais informações: 3236-5326 / Roberta Said


FEAB - FORTALEZA

Camaradas

O Grupo da FEAB - FORTALEZA convida a todos para participar nesta sexte feira dia 11 de novembro as 12:30 do Lançamento da Campanha pelos 10% do PIB para a educação pública já, no Campus do Pici
 
Local: Auditório da Zootecnia
Mesa: DCE-UFC, FEAB e Comitê da Campanha.
 
Estaremos promovendo a partir das 18:30 horas, conjuntamente do DCE-UFC e do Fórum do Pici, o Happy Roots: Pelos 10% do PIB para a Educação Pública Já! e Pela Semana da Consciência Negra.
 
Local: Praça do Trator (Próximo a cantina da Pesca)

Esperamos todos para curtir uma linda Lua Cheia  e um Reggae de qualidade.

Obs.: Durante o debate de meio dia estaremos passando o abaixo assinado e realizando o plebiscito, na entrada do Auditório da Zootecnia.
Obs.: Segue em anexo o folder da campanha nacional e o cartaz do Happy Roots.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sementes da biodiversidade

Sementes da biodiversidade fortalecendo a agricultura familiar no Rio de Janeiro

Nos dias 29 e 30 de novembro, aproximadamente 350 agricultores e agricultoras de todo o estado do Rio de Janeiro se reunirão, em Nova Iguaçu (RJ), para debater o papel das sementes no fortalecimento da agricultura familiar no estado, durante a Festa Estadual de Sementes.
Numa realização da Articulação de Agroecologia do Rio de Janeiro (AARJ), da Associação da Feira da Roça de Nova Iguaçu (AFERNI) e do Projeto Semeando Agroecologia da AS-PTA, a Festa será um momento único de troca de experiências sobre o uso e a conservação de sementes tradicionais. Durante os dias de encontro, serão realizadas oficinas temáticas onde agricultores e agricultoras poderão debater sobre resgate, seleção, guarda de sementes; preparo de alimentos revalorizando os sistemas locais de produção; uso e conservação das plantas medicinais, além de poderem debater sobre os malefícios do uso de agrotóxicos para agricultura, para o meio ambiente e para a sociedade em geral.
Em paralelo às oficinas será realizada uma feira de Saberes e Sabores onde os agricultores, agricultoras e o público em geral poderão conhecer as variedades de sementes de cada região do estado, trocar as sementes e os conhecimentos sobre cada espécie, além de trocar e vender os produtos da agricultura familiar como doces, bolos, mel, verduras e legumes.
No dia 30 de novembro, os participantes da Festa Estadual de Sementes se juntarão à Feira da Roça, expondo seus produtos. Haverá um ato público na Praça Rui Barbosa, onde acontece semanalmente a feira. Na parte da tarde, representantes das articulações regionais e de instituições que apoiam a agricultura familiar se reunirão para construírem juntos uma proposta de Projeto Estadual de Sementes.
A Festa Estadual de Sementes conta com o apoio da Diocese de Nova Iguaçu, Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu, Emater-Rio e da Ceasa e tem o patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Desenvolvimento e Cidadania.
Spot Festa Estadual de Sementes
Programação
Dia 29 de novembro (terça feira)
8h. Plenária
- Mística de abertura e apresentação dos participantes
- Mesa: “a importância das sementes tradicionais e da biodiversidade para o fortalecimento da agricultura familiar ecológica”
- debate
12:30h. Almoço
14h. Feira e mostra solidárias da biodiversidade
15h -Oficinas paralelas
  1. Sessão de Vídeos Agrotóxicos para quem?
  2. Remédios caseiros
  3. Manejo de sementes
  4. Culinária tradicional
  5. Alimento vivo
  6. Artesanatos produzidos com a biodiversidade
18h Jantar
19h às 22 h. Programação Cultural

Dia 30 de novembro (quarta feira)
Feira da Roça – Praça Rui Barbosa
12h Almoço
14:30h Reunião de traba

BANIR AGROTÓXICOS.

Assine o Abaixo-Assinado virtual que pede o banimento dos agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo e que circulam livremente no Brasil.

A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.

Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.

CICLOVIDA Completo