Princípios da Agroecologia

Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.

Francisco Roberto Caporal

http://www.aba-agroecologia.org.br/

grãos

"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra". provérbio africano

Como os lobos mudam rios

Como se processa os animais que comemos

Rio Banabuiu

https://youtu.be/395C33LYzOg

A VERDADE SOBRE O CANCER

https://go.thetruthaboutcancer.com/?ref=3b668440-7278-4130-8d3c-d3e9f17568c8

terça-feira, 12 de maio de 2015

Wiley

Wiley 
 Todos os itens gratuitos até 31 de maio de 2015
 
 
 
 Uma seleção dos melhores artigos publicados por autores latino-americanos está disponível!
 
 
Land-use Change Dynamics, Soil Type and Species Forming Mono-dominant Patches: the Case of Pteridium aquilinum in a Neotropical Rain Forest Region
I. Suazo-Ortuño, L. Lopez-Toledo, J. Alvarado- Díaz and M. Martínez-Ramos
 
Selling Maize in Mexico: The Persistence of Peasant Farming in an Era of Global Markets
H. Eakin, H. Perales, K. Appendini and S. Sweeney
Development and Change
 
Reconstructing the Maize Market in Rural Mexico
K. Appendini
Journal of Agrarian Change
 
Physiological and biochemical characterization of Azospirillum brasilensestrains commonly used as plant growth-promoting rhizobacteria
L. P. Di Salvo, E. Silva, Kátia R.S. Teixeira, R. Esquivel Cote, M. A. Pereyra and I. E. García de Salamone
Journal of Basic Microbiology
 
Variability in nitrogen stable isotope ratios of macroalgae: consequences for the identification of nitrogen sources
María Julia Ochoa-Izaguirre and Martín F. Soto-Jiménez
Journal of Phycology
 
Controlled release matrices and micro/nanoparticles of chitosan with antimicrobial potential: development of new strategies for microbial control in agriculture
O. Cota-Arriola, M. Onofre Cortez-Rocha, A. Burgos-Hernández, J. M. Ezquerra-Brauer and M. Plascencia-Jatomea
Journal of the Science of Food and Agriculture
 
The pep4 gene encoding proteinase A is involved in dimorphism and pathogenesis ofUstilago maydis
C. V. Soberanes-Gutiérrez, M. Juárez-Montiel, O. Olguín-Rodríguez, C. Hernández-Rodríguez, J. Ruiz-Herrera and L. Villa-Tanaca
Molecular Plant Pathology
 
Transcript profiling of common bean nodules subjected to oxidative stress
M. Ramírez, G. Guillén, S. I. Fuentes, L. P. Íñiguez, R. Aparicio-Fabre, D. Zamorano-Sánchez, S. Encarnación-Guevara, D. Panzeri, B. Castiglioni, P. Cremonesi, F. Strozzi, A. Stella, L. Girard, F. Sparvoli and G. Hernández
Physiologia Plantarum
 
Kinetics of xylem loading, membrane potential maintenance, and sensitivity of K+-permeable channels to reactive oxygen species: physiological traits that differentiate salinity tolerance between pea and barleyJ. Bose, L. Shabala, I. Pottosin, F. Zeng, A.-M. Velarde-Buendía, A. Massart, C. Poschenrieder, Y. Hariadi and S. Shabala
Plant, Cell & Environment
 
Seed transmission of Papaya meleira virus in papaya (Carica papaya) cv. Maradol
R. Tapia-Tussell, A. Magaña-Alvarez, A. Cortes-Velazquez, G. Itza-Kuk, A. Nexticapan-Garcez, A. Quijano-Ramayo, R. Martin-Mex and D. Perez-Brito
Plant Pathology
 
A novel dominant selectable system for the selection of transgenic plants under in vitroand greenhouse conditions based on phosphite metabolismDamar L. López-Arredondo and Luis Herrera-Estrella
Plant Biotechnology Journal
 
Herbivore-induced plant volatiles: targets, perception and unanswered questions
Martin Heil
New Phytologist
 
The NTT transcription factor promotes replum development in Arabidopsis fruits
N. Marsch-Martínez, V. M. Zúñiga-Mayo, H. Herrera-Ubaldo, P. B. F. Ouwerkerk, J. Pablo-Villa, P. Lozano-Sotomayor, R. Greco, P. Ballester, V. Balanzá, S. J. H. Kuijt, A. H. Meijer, A. Pereira, C. Ferrándiz and S. de Folter
The Plant Journal
 
Contamination by organochlorine pesticides in the aquifer of the Ring of Cenotes in Yucatán, México
A. G. Polanco Rodríguez, J. A. Navarro Alberto, J. Solorio Sánchez, G. J. Mena Rejón, J. Marrufo Gómez and T. A. Del Valls Casillas
Water and Environment Journal
 
Extreme variation in the reproductive phenology of the weed Ruellia nudiflora
M A Munguía-Rosas, V Parra-Tabla and S Montiel
Weed Research
 
 
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Pesquisadores suíços confirmam efeito letal de toxina Bt sobre joaninha

Pesquisadores suíços confirmam efeito letal de toxina Bt sobre joaninhas



Pesquisadores do Instituto Federal
de Tecnologia da Suíça (ETH), em
 Zurique, confirmaram a descoberta
 anterior de que a toxina Bt Cry1Ab
 produzida por plantas de milho
transgênico aumenta a mortalidade
 de larvas jovens de joaninha de
 duas pintas (Adalia bipunctata L.)
 em testes de laboratório.
 Esses insetos são típicos “organismos
 não alvo” que supostamente não
 seriam afetados pelo milho transgênico.
 Além disso, são insetos benéficos,
que promovem o controle biológico de outras pragas.

Em 2009 a equipe de pesquisadores liderados pela Dra. Angelika Hilbeck publicou o
 estudo original, que foi incluído, juntamente com muitas outras pesquisas, entre
as provas utilizadas pelo governo alemão para justificar o banimento do plantio
comercial de milho transgênico que expressa a toxina testada.

Não demorou para que a pesquisa começasse a ser atacada pelos defensores
 dos transgênicos, que em fevereiro de 2010 publicaram um conjunto de artigos
 na revista “Transgenic Research” acusando o estudo de ser baseado em
 “pseudo-ciência” e apresentando pesquisas próprias com o objetivo de desmentir
o trabalho de Hilbeck.

Agora, em 15 de fevereiro de 2012, a equipe da Dra. Hilbeck publicou os resultados
 de testes complementares que confirmam as descobertas publicadas em 2009.

Os pesquisadores suíços também investigaram porque as pesquisas que buscavam
 desmentir as descobertas não puderam repetir os primeiros resultados, e chegaram
a uma simples conclusão: “Mostramos que os protocolos aplicados por
 Alvarez-Alfageme et al. 2011 eram significativamente diferentes daqueles
 usados em nossos primeiros estudos, e muito menos propensos a detectar efeitos
 adversos de toxinas do que o estudo de 2009, assim como dos nossos
experimentos complementares”, explicou Hilbeck. “Quando testamos os protocolos
 de Alvarez-Alfageme et al. 2011 com organismos alvo susceptíveis ao Bt, no caso
 a lagarta do cartucho, eles também não foram afetados pela toxina Bt – isso
claramente desqualifica o método para avaliar efeitos negativos do Bt
em organismos não alvo”.

Os autores da nova pesquisa destacaram ainda que as pesquisas que
 apresentam resultados que aparentemente sustentam os argumentos da ausência
 de riscos dos transgênicos recebem muito pouco escrutínio, aceitando-se,
comumente, ciência de baixa qualidade. Por exemplo, crítica comparável à que
 atacou a pesquisa da Dra. Hilbeck não foi difundida em casos em que o
organismo selecionado para testes foram larvas de Chrysopidae, que sem dúvida
não eram capazes de ingerir a toxina Bt oferecida – portanto, fornecendo resultados
 do tipo “falso negativo”.

Embora o Departamento de Proteção Ambiental do governo dos EUA
(EPA, na sigla em inglês) tenha reconhecido há alguns anos a
inadequação da Chrysopidae para experimentos de avaliação de riscos de
 lavouras transgênicas, estudos com o inseto ainda constituem a base
 para a aprovação de lavouras transgênica Bt e são considerados “ciência rigorosa”
 por autoridades europeias.

“É surpreendente que as autoridades
europeias, após implementarem
 a legislação de biossegurança, que é
baseada no Princípio da Precaução
e que demanda pesquisas de avaliação
 de risco ecológico cientificamente
 robustas e acompanhamento por duas
décadas, ainda se fiem em protocolos
 sistematicamente falhos e em dados
 produzidos e promovidos pela indústria
 de biotecnologia e seus cientistas
 colaboradores”, declarou o
 Prof. Brian Wynne, do Centro de
Estudos dos Aspectos Econômicos e Sociais da Genômica (Cesagen),
da Universidade de Lancaster, no Reino Unido.

“A inútil controvérsia a respeito dos experimentos com a joaninha chama
atenção para a necessidade do estabelecimento de protocolos e de
 pesquisas de avaliação de riscos ambientais relevantes. Instamos as
 autoridades europeias a superar sua confiança na expertise de apenas
 um setor – dominado pela indústria – ao estabelecer padrões para a
aprovação de organismos transgênicos. Além disso, é necessária uma
revisão das autorizações comerciais vigentes para o cultivo de plantas
 transgênicas.”, concluiu o Dr. Hartmut Meyer, coordenador da
 Rede Europeia de Cientistas para a Responsabilidade Social e
Ambiental (ENSSER).


Extraído de:

Swiss researchers confirm lethal effects of genetically modified Bt toxin
on young ladybird larvae - Counter-research based on flawed methodology
. ENSSER, 27.02.2012. (Via Genet)



FONTE: Campanha Brasil Ecológico, Livre de Transgênicos e Agrotóxicos
Este Boletim é produzido pela AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia e é de
 livre reprodução e circulação, desde que citada a AS-PTA como fonte.
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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Curso de Teleformación: “Producción ecológica de plantas aromáticas y medicinales”. Del 2 de junio al 21 de julio de 2015‏

Para: Comunicación SEAE
portada-onilne-pamINTRODUCCION
La recolección y cultivo ecológico de plantas aromáticas y medicinales (PAM) es una práctica que se ha ido extendiendo a nivel mundial y en nuestro país. Actualmente existen unas 10000 ha cultivadas en PAM ecológico en España, (de las casi 900000 ha) a nivel mundial) ubicadas principalmente en la C Valenciana, seguida muy de lejos por Andalucía.
En general las plantas son una fuente de sustancias medicinales, atrayentes o repelentes, insecticidas, etc. Históricamente, se han utilizado en forma de planta fresca, seca, o bien como extractos y esencias para todo tipo de usos.
Aunque en las últimas décadas se han perdido muchos y valiosos conocimientos locales asociados a las PAM, éstas vuelven a estar en boga por su interés.
Para la agricultura ecológica, las PAM son, sin duda, aliadas fundamentales del agricultor/a. Pero las PAM también pueden convertirse en el cultivo principal de una finca ya que existe una fuerte demanda de sus productos, y tienen diferentes posibilidades de transformación y comercialización.

OBJETIVOS
• Familiarizarse con el cultivo y recolección silvestre de plantas aromáticas y medicinales (PAM)
• Dar a conocer las necesidades y técnicas de cultivo y producción de las PAM
• Explorar las posibilidades de comercialización de productos y subproductos de las PAM

MATERIALES Y CONTENIDOS
• Materiales del curso elaborados por expertos y técnicos vinculados a SEAE, en colaboración de profesionales del ramo y del equipo técnico que facilita el proceso de formación.
• Los textos complementarios y de consulta, son los trabajos presentados en los distintos congresos y Jornadas técnicas organizadas por SEAE a lo largo de los últimos 20 años.

PROFESORADO Y TUTORIAS
Compuesto por expertos de SEAE – profesores, investigadores, técnicos asesores y operadores– que trabajan en este sector.
Están previstas tutorías on-line, foros y tutorías off-line que serán atendidas por los expertos y durante las cuales los participantes podrán realizar sus consultas

PROGRAMA
Tema 1. Importancia de la producción ecológica plantas aromáticas y medicinales (PAM)
Tema 2. Reproducción y elección de variedades de las principales especies
Tema 3. Selección de la parcela, labores de preparación del suelo y plantación
Tema 4. Fertilización y cultivo de las PAM
Tema 5. Prevención y control de plagas y enfermedades de PAM ecológico
Tema 6. Recolección silvestre, cosecha, transporte y secado
Tema 7. Elaboración de PAM en ecológico y comercialización
Tema 8. Aspectos legales de la producción ecológica de PAM
Tema 9. Usos de las PAM ecológicas

ACTIVIDADES Y HERRAMIENTAS
- Agenda: Calendario con los eventos destacados del curso.
- Foros: Espacios virtuales offline para temas de discusión, anuncios o recursos a compartir.
- Tutorías online: Acceso a las sesiones online de conversación entre los tutores y los alumnos.
- Contenidos: Apuntes descargables, material audiovisual online, evaluaciones online.
- Panel de administración: Edición del perfil, consulta de calificaciones, registro de actividad, etc.

METODOLOGÍA
Se divide en 9 temas con una duración de 60 horas, en un periodo de 5 semanas, con una dedicación media de 10-12 horas semanales.
Para cada tema se contará con las herramientas siguientes:
- Textos temáticas principales, documentos secundarios y textos de consulta con referencias bibliográficas y enlaces de interés
- Material audiovisual accesible.
- Ejercicios de auto-evaluación
- Foros con profesores y con autores de los documentos
- Tutorías On Line: 3 tutorías de 1 hora en la que participa el profesorado, asistencia obligatoria a una.

INSCRIPCIÓN
Coste
• General 100€
• Desempleados* o socios de SEAE: 70€
• Socios de SEAE desempleados*: 60€
Incluye: certificado, acceso a material en la plataforma, participación en foro y tutorías
(*) Acreditar con hoja de inscripción en oficina de desempleo
Preinscripción obligada
Una vez confirmada la pre-inscripción recibirás una factura con el importe a ingresar y la cuenta corriente
Periodo de inscripción
Hasta cubrir plazas
Criterios de selección: La selección de los alumnos se realizará por riguroso orden (fecha) de preinscripción y pago de matricula

MAS INFORMACIÓN
Sociedad Española de Agricultura Ecológica
Apdo. 397. Edif. ECA. Camí del Port s/n
46470 Catarroja (Valencia)
Telf/Fax: 96 126 71 22



Saludos
Equipo Técnico SEAE
cid:image001.jpg@01CC365F.76FF0800
Sociedad Española de Agricultura Ecológica (SEAE)
Camí del Port, S/N. Km 1. Edif. ECA. Apartado 397. 46470 Catarroja (Valencia, España)
GPS: latitud 39.3941666 (39º 23' 39" N)   longitud -0.3816667 (0º 22' 54" W). Teléf/Fax: +34 96 126 71 22   eMail: 
comunicacion@agroecologia.net   Web:www.agroecologia.net
Cultiva tu clima: antes de imprimir este correo, piensa si es necesario.

BANIR AGROTÓXICOS.

Assine o Abaixo-Assinado virtual que pede o banimento dos agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo e que circulam livremente no Brasil.

A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.

Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.

CICLOVIDA Completo