Princípios da Agroecologia

Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.

Francisco Roberto Caporal

http://www.aba-agroecologia.org.br/

grãos

"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra". provérbio africano

Como os lobos mudam rios

Como se processa os animais que comemos

Rio Banabuiu

https://youtu.be/395C33LYzOg

A VERDADE SOBRE O CANCER

https://go.thetruthaboutcancer.com/?ref=3b668440-7278-4130-8d3c-d3e9f17568c8

quinta-feira, 12 de julho de 2012

“Comercialização Solidária no Brasil: uma estratégia em rede

A publicação é o resultado de uma pesquisa realizada com redes de comercialização 
solidária das cinco Regiões do País, por meio do Projeto Nacional de Comercialização Solidária, 
executado pelo IMS em parceria com o FBES (Fórum Brasileiro de Economia Solidária) por meio de convênio com a Senaes/MTE (Secretaria Nacional de Comercialização Solidária – Ministério do Trabalho e Emprego).
No próximo dia 13, em Santa Maria (RS), durante a 8ª Feira de Economia Solidária dos Países do Mercosul e 19ª Feicoop – Feira do Cooperativismo, será o lançamento na região Sul. No dia 19, durante o 4º Congresso Marista ocorrerá o lançamento na região Sudeste, em São Paulo (SP) e no dia 23, em São Luís (MA), durante a 64º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). “Esse livro indica a nossa responsabilidade de repartir o saber e contribuir parta a construção de práticas e metodologias que envolvam a comercialização solidária em nosso País. O lançamento, que será regional, pretende aproximar os atores dessa publicação com o público”, afirmou a coordenadora do IMS, Shirlei Silva.
A construção da pesquisa, da qual o livro é resultado, constituiu uma metodologia inédita que aproximou universidades os próprios empreendedores da economia solidária. “Foi um processo coletivo em que todos participaram. As universidades apoiaram e contribuíram na organização e nas formações, sendo que os próprios atores da economia solidária, participantes das redes, viajaram para outras regiões aplicando a metodologia e conhecendo as experiências”, explicou Shirlei. As universidades que participaram da pesquisa fazem parte de um grupo de estudo, NPPJ (Núcleo de Pesquisa e Apoio à Agricultura Familiar), composto por profissionais das Universidades Federais de Lavras, Minas Gerais, Vale do Jequitinhonha e Mucuri e dos Institutos Federais do Norte de Minas e do Sudeste de Minas Gerais.
O processo de pesquisa percorreu o Brasil de norte a sul, e gerou informações de como ocorre a comercialização solidária, tomando como base as experiências das redes de comercialização que atuam junta à diversidade de empreendimentos econômicos solidária dos meios urbano e rural. O Objetivo era construir estratégias conjuntas de fortalecimento do setor. “Durante a pesquisa tivemos a oportunidade de ouvir e perguntar sobre os empreendimentos, trocar experiências, analisar o aprendizado, a maturidade, a estrutura da organização, as estratégias de comercialização e seus principais produtos comercializados. Nesse livro vocês encontrarão, além disso, a história dessas pessoas e suas lutas por uma economia mais justa e solidária”, contou Shirlei.
A organização do livro é de Eduardo Magalhães Ribeiro, Flávia Maria Galizone e Thiago de Paula Assis e foi publicado pela EdiPUCRS, editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul que apoiou a publicação. Segundo a coordenadora do IMS, “é um respaldo importante vindo de uma universidade reconhecida que apoia uma pesquisa provinda do movimento popular. É importante valorizarmos as instituições que apoiam e investem em pesquisas desse caráter”, finalizou.
 


Oniodi Gregolin 
Analista Social - Comunicação Social

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