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O final do II Encontro Nacional de Sementes foi dedicado ao levantamento dos compromissos de cada estado para fortalecer o debate sobre a temática do evento e à leitura da Carta Política do encontro que aponta, entre outras questões, para a necessidade de criar uma regulamentação específica sobre sementes crioulas e de suspender a liberação das variedades de milhos transgênicos. Leia abaixo o compromisso estabelecido por cada estado e clique aqui para ler a Carta Política. Paraíba: dar continuidade ao processo de conservação, multiplicação e resgate das sementes da biodiversidade, buscando políticas públicas que reconheçam as sementes da paixão como patrimônio genético a serviço dos povos do Semiárido. Sergipe: criar e transformar as políticas públicas vigentes no estado, fortalecendo os agricultores guardiões de sementes tradicionais. Alagoas: o nosso compromisso é garantir a diversidade de sementes com perspectivas de proposição de políticas públicas e controle social. Também propomos que a ASA Brasil incorpore o Programa Agrobiodiversidade ao P1+2. Minas Gerais: fortalecer e ampliar as experiências de resgate, uso, manejo e conservação da agrobiodiversidade no Semiárido mineiro. Bahia: realização de seminário sobre casas de sementes crioulas no território baiano, encontros territoriais com intercâmbios entre comunidades com experiências em casas de sementes crioulas, sensibilizar as organizações a fazer o mapeamento das casas de sementes existentes. Ceará: ampliar e fortalecer o debate das sementes na dinâmica do Fórum Cearense pela Vida no Semiárido. Maranhão: se comprometer em buscar apoio para criar bancos de sementes ou casas de sementes em quase todos os municípios do estado. Rio Grande do Norte: articular o GT de Sementes e implementar as ações da agrobiodiversidade propostas pelo GT de Combate à Desertificação. Piauí: mapear os grupos que estão trabalhando a organização das sementes da paixão e da resistência, além de realizar o seminário estadual. Pernambuco: animar e estimular os processos de identificação, mapeamento, trocas e visibilidade das sementes locais junto às famílias agricultoras camponesas, suas organizações locais e entidades parcerias. |
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Princípios da Agroecologia
Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.
Francisco Roberto Caporal
http://www.aba-agroecologia.org.br/
grãos
Como os lobos mudam rios
Como se processa os animais que comemos
Rio Banabuiu
A VERDADE SOBRE O CANCER
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Documento aponta encaminhamentos do II Encontro de Sementes
BANIR AGROTÓXICOS.
Assine o Abaixo-Assinado virtual que pede o banimento dos agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo e que circulam livremente no Brasil.
A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.
Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.
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