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Princípios da Agroecologia
Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.
Francisco Roberto Caporal
http://www.aba-agroecologia.org.br/
grãos
Como os lobos mudam rios
Como se processa os animais que comemos
Rio Banabuiu
A VERDADE SOBRE O CANCER
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Anéis concêntricos de Mudança
Sociedade - por Craig Mackintosh PRI Editor de 30 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Feliz Natal!
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http://www.pidaassa.org/
Quando a lavoura vira praga
sábado, 1 de dezembro de 2012
10 Bilhões de dólares!
Dezenas e milhares de elefantes sucumbirão, especialmente na África central, onde 50% deles morreram em menos de 20 anos. Quase 10 toneladas de chifre de rinoceronte alcançarão ilegalmente os mercados asiáticos, competindo com o preço de barras de ouro. Os 3.200 tigres sobreviventes serão perseguidos e muitos serão capturados para serem vendidos como partes, para o mesmo mercado asiático.
O balanço é aterrorizador: Como o ser humano persegue os animais maiores, mais carismáticos e os convertem em dinheiro no mercado ilícito de dezenas de cidades superpovoadas. É algo inacreditável!
Junte-se a Rede de Ação pela Conservação da WWF e proteste ante este massacre de nossas espécies selvagens em todos os continentes:
https://support.worldwildlife.org/site/Advocacy?cmd=display&page=UserAction&id=664&autologin=true&utm_source=can-alert&utm_medium=email&utm_campaign=can&utm_content=sept2012-20&JServSessionIdr004=bjfp30rcj1.app220b
Dr. Pedro A. Ynterian
Presidente, Projeto GAP Internacional
V Plenária Nacional de Economia Solidária
V Plenária Nacional de Economia Solidária
Um projeto de Eventos por Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES)
O projeto
A Plenária Nacional de Economia Solidária chega a sua quinta edição sendo motivo de grande orgulho para todos os trabalhadores e trabalhadoras da economia solidária no Brasil. As Plenárias ocorrem desde 2001 e são o principal espaço de expressão, articulação e decisão do movimento de economia solidária.O tema desta V Plenária é “Economia Solidária: bem viver, cooperação e autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável” e tem por objetivo aprofundar o debate da economia solidária como estratégia de desenvolvimento territorial, sustentável, diverso e solidário, como opção de organização popular. Queremos fortalecer o movimento de economia solidária do país, afirmando-o como movimento social contra o capitalismo e por uma nova sociedade e organização social, política e econômica, e ainda, contribuir na sua articulação com outros movimentos sociais.
O evento ocorrerá em Luziânia (GO), de 9 a 13 de dezembro de 2012, com 1000 representantes, sendo 800 eleitos pelos estados e 200 observadores, expressando a diversidade da economia solidária do Brasil. A expectativa é envolver todo o movimento brasileiro de economia solidária e movimentos sociais parceiros, através da participação dos diversos atores sociais que atuam nas mais diversas atividades rurais e urbanas, bem como as iniciativas de projetos produtivos coletivos, cooperativas populares, redes de produção, comercialização e consumo, instituições financeiras como bancos comunitários e fundos solidários, empresas autogestionárias, cooperativas de agricultura familiar e agroecologia, cooperativas de prestação de serviços, entre outras, considerando também a atuação das comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas.
A V Plenária Nacional de Economia Solidária fará a orientação política do movimento de economia solidária para os próximos três anos, e a etapa nacional foi precedida por mais de 200 plenárias locais, estaduais, temáticas e de balanço, envolvendo mais de 10.000 mil pessoas. Tais debates e confluência de ideias e proposições será debatido e consolidado na Plenária Nacional.
Este projeto quer oferecer apoio para a V Plenária Nacional de Economia Solidária e em específico, viabilizar a realização de uma Programação Cultural, que expresse a diversidade e pluralidade de ações da economia solidária no campo da cultura, através do apoio para 05 apresentações artísticos. Também pretende-se apoiar algumas despesas gerais, relacionadas a reprodução gráfica e material de consumo do evento.
Recorremos ao Catarse por ser a oportunidade das pessoas contribuírem e manifestarem sua vontade de ação, um mecanismo para avançar na sustentabilidade das ações da economia solidária.
A V Plenária Nacional de Economia Solidária será transmitida online!
Conheça o FBES através do nosso site: http://www.fbes.org.br
Saiba mais da V Plenária em: http://cirandas.net/v-plenaria-nacional-de-economia-solidaria
Os mutilados.
Eu tentei intervir, eles rolaram no refeitório, ela fugiu e Alex ficou com o prejuízo. Dois cortes profundos em um dedo do pé, outro da mão e a boca ensanguentada, talvez, por haver sido mordido na gengiva.
Alex e Carol vivem juntos há mais de oito anos. Ela é apaixonada por ele. Eles dão demonstrações evidentes de carinho, porém Alex deve ser submisso a ela, porque ele não tem como se defender-se de qualquer ato dela contra ele, como este que aconteceu recentemente, o primeiro que presenciei completamente.
Os circos, em todos os anos de exploração do uso dos animais, podem contabilizar para as sociedades humanas um grande desserviço: uma legião de mutilados. Os circos no seu afã de usar mais tempo e tirar proveito da posse de um animal - seja um primata, como um felino ou urso - partiram para a mutilação, de forma a reduzir a periculosidade desses animais selvagens.
Temos em nosso Santuário em Sorocaba as provas viventes e evidentes das barbaridades que os circos têm feito com dezenas de seres. Ursos sem garras ou dentes; tigres sem garras; leões sem unhas; chimpanzés sem dentes e castrados.
Esse cardápio de horrores é o que os circos podem mostrar para a população, uma legião de mutilados que enterra toda a propaganda que eles tentam veicular de que o Circo é a Cultura Popular. Dessa forma arrancam verbas do Ministério da Cultura e dos Governos para manter este "teatro de horrores" vivo e funcionando.
Uma de nossas preocupações, quando recebemos um chimpanzé sem dentes, é evitar colocá-lo com outro que os possua, já que imediatamente aquele infeliz que foi violentado selvagemente pelos circenses é um refém daquele ou aqueles que não foram mutilados. Para um chimpanzé, os dentes não são somente a estrutura para comer, são sua arma de defesa. Nas brigas entre eles, geralmente a socos, eles evitam partir para a mordida, já que as consequências são bem mais sérias e podem chegar a uma tragédia. A mordida de um chimpanzé é temível, temos experimentado algumas, sem gravidade, mas o exemplo é suficiente para avaliar sua periculosidade. Os dentes são afiados como navalhas e a qualquer contato produz um corte e os caninos, ao morder, podem decepar qualquer membro.
É uma vergonha para qualquer sociedade permitir que uma manifestação chamada de "Cultura Popular" - como os circos denominam sua atividade - permita que, em nome de algo que deveria ser reverenciado, se cometam as violências contra seres inocentes, que não merecem sofrer nas mãos daqueles que só os veem como um negócio a ser explorado.
As legiões de mutilados dos circos estão aí, espalhadas pelo mundo, clamando por Justiça e que seus mutiladores sejam verdadeiramente punidos pelas sociedades permissionárias, que aceitaram tanta violência. Esse crime - como tantos outros - contra seres indefesos e inocentes não pode ficar impune!
Dr. Pedro A. Ynterian
Presidente, Projeto GAP Internacional
Fonte: http://www.anda.jor.br/11/10/2012/os-mutilados
MULHERES: AJUDEM ANA ALONSO!!!!
Representante do GAP ameaçada de morte
Ana Alonso tem dedicado uma parte de sua vida a lutar pelas florestas ameaçadas de Moçambique. Com recursos próprios, montou uma empresa chamada EUROMOZ MADEIRA AMIGA. Ela é espanhola, escritora e jornalista. Desde 1995, trava uma luta pela biodiversidade, que pode levá-la a perder a vida a qualquer momento.
Ela e 200 trabalhadores exploram uma concessão florestal sustentável, que permitiu construir escolas e casas para estes homens, muitos deles desmobilizados da guerra civil que assolou, anos atrás, o país africano.
Em vez de respaldar o seu trabalho e ajudá-la, o Governo de Moçambique conspira contra e Ana e seu grupo de trabalhadores, retirando-lhes a permissão para trabalhar. Funcionários corruptos dentro do Governo autorizam todo tipo de depredação do que resta de mata naquele país, invadida por madeireiros ilegais, especialmente de origem asiática.
Ana está sozinha, os organismos internacionais, ancorados na ONU e na Comunidade Européia, que deveriam dar apoio a um trabalho heróico como o seu , nem a recebem, nem respondem seus apelos de ajuda.
Ana não se rende, mas todos os membros do GAP temem por sua vida, que pende por um fio, pois a qualquer momento as ameaças que recebe podem se converter em realidade.
Todos aqueles que lutam pelo meio ambiente, devem solidarizar-se com o trabalho desta mulher, que é um exemplo a ser seguido. Como ela disse: "É confirmado o que é ser empresária e mulher na África. Tenho realizado um trabalho heroico e permanecido sozinha na selva mais tempo que Ingrid Betancourt, prisioneira da guerrilha colombiana. Porém, fiquei lá livre e ensinando os desmobilizados da guerra civil a trabalhar, transformando-os em operários honrados os que antes matavam pessoas. Tenho construído escolas para seus filhos e tenho dado água e comida para uma população esfomeada ...". Por isso ela pode pagar com sua vida se a comunidade mundial não se mobilizar e exigir do Governo de Moçambique, e da ONU, que lhe dê a proteção que ela e seu trabalho requerem.
ANA ALONSO NÃO PODE DESAPARECER POR UMA BALA ASSASSINA; ELA É UM EXEMPLO E UM BASTÃO DA LUTA DAS MULHERES NA SOCIEDADE MODERNA!
Vamos protestar e exigir junto a Embaixada de Moçambique para que a vida dela e seu trabalho sejam preservados:
EMBAIXADA DE MOÇAMBIQUE
SHIS QL 12 Conj. 07 - Casa 09
71.630-275 - Brasília/DF - BRASIL
http://www.mozambique.org.br/
Dr. Pedro A. Ynterian
Presidente, Projeto GAP Internacional
Movimentos camponeses unificam luta em MT
Em segundo lugar, porque estamos assistindo à subserviência do Estado brasileiro, em suas várias articulações a esse projeto. O poder Judiciário, as leis e o Congresso Nacional operam apenas em seu favor.
Em quarto lugar, percebeu-se que essa forma de exploração e de produção do agronegócio está colocando em risco o meio ambiente, a natureza e a saúde da população, com o uso intensivo de agrotóxicos, que matam. Matam a biodiversidade vegetal e animal e matam indiretamente os seres humanos, com a proliferação de enfermidades, em especial o câncer, como têm denunciado os cientistas da área de saúde.
Em sexto lugar, é necessário que se reoriente as políticas públicas, de forma prioritária para preservar o meio ambiente, produzir alimentos saudáveis com garantia de mercado, e garantia de renda e emprego para toda a população que mora no interior.
Em sétimo lugar, é necessária colocar na pauta prioritária dos movimentos sociais do campo a democratização do acesso à educação, em todos os níveis. Desde um programa massivo de alfabetização, que tire da escuridão os 14 milhões de adultos brasileiros que ainda não sabem ler e escrever, até garantir o acesso ao ensino médio e superior aos mais de 3 milhões de jovens que vivem no meio rural.
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Crise
"O velho mundo morre enquanto o novo tarda a aparecer. No claro-escuro perfilam os monstros".
A. Gramsci
Michela Calaça
Dossiê sobre agrotóxicos: UFC- Fortaleza-CE
- Sexta, 30 Novembro 2012 17:22
Junto com o dossiê, de natureza acadêmica, a Profª Raquel Rigotto informa que será lançado um almanaque para difusão dos dados do estudo junto às comunidades agrícolas. A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida surge após os sucessivos recordes, alcançados pelo Brasil, de maior consumidor de agrotóxicos.
Divulgados durante o II Seminário sobre Mercado de Agrotóxicos e Regulação, realizado em Brasília em abril de 2012, dados do Comitê Ceará da Campanha, bem como da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Observatório da Indústria dos Agrotóxicos da Universidade Federal do Paraná, informam que, enquanto nos últimos dez anos o mercado mundial de agrotóxicos cresceu 93%, o brasileiro aumentou 190%.
Em 2008, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o posto de maior mercado mundial de agrotóxicos. Mais informações no site da Campanha.
Fontes: Profª Raquel Rigotto, Coordenadora do Núcleo Tramas – (fone: 85 3366 8045) e Iara Fraga, do Comitê Estadual da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida – (fone: 85 8730 8801)
O Poder do Canto
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BANIR AGROTÓXICOS.
Assine o Abaixo-Assinado virtual que pede o banimento dos agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo e que circulam livremente no Brasil.
A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.
Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.