Princípios da Agroecologia

Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.

Francisco Roberto Caporal

http://www.aba-agroecologia.org.br/

grãos

"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra". provérbio africano

Como os lobos mudam rios

Como se processa os animais que comemos

Rio Banabuiu

https://youtu.be/395C33LYzOg

A VERDADE SOBRE O CANCER

https://go.thetruthaboutcancer.com/?ref=3b668440-7278-4130-8d3c-d3e9f17568c8

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Abrolhos

Filie-se


Olá, ciberativista
Hoje colocamos no ar um mapa interativo de Abrolhos, mostrando a região que o Greenpeace pede que seja declarada livre da exploração de petróleo. Levando em consideração as correntes marítimas, a ciência mostra que um vazamento dentro desta área pode atingir longas distâncias, afetando a maior biodiversidade do Atlântico Sul. Confira o mapa e entenda melhor nossa proposta.
Até o momento, nenhuma empresa deu sinais de que pretende abandonar suas operações em Abrolhos, apesar dos recentes protestos do Greenpeace.
Desde julho, tentamos um diálogo com as dez petroleiras com blocos na região. Enviamos cartas a todas elas explicando a necessidade de ampliar a proteção de Abrolhos. Só recebemos respostas de três delas: Shell, Sonangol e Petrobras.
Outras duas empresas só responderam de improviso e sob pressão. A carta da Repsol Sinopec, coincidentemente, chegou no mesmo dia que o Greenpeace fez uma  manifestação nos escritórios da Perenco, no Rio de Janeiro. Já a OGX só se moveu depois que as baleias ativistas se acorrentaram na entrada da empresa, exigindo sua adesão à moratória. A carta da OGX era vaga. Por isso, os manifestantes resistiram por nove horas no local, até serem retirados à força pela Tropa de Choque da Polícia Militar.
Todas as empresas alegam que operam dentro da lei e possuem licença ambiental. Parece que elas têm memória curta, porque nada disso foi suficiente para evitar a catástrofe no Golfo do México em 2010. Lá, o óleo atingiu uma área três vezes maior que a pedida pelo Greenpeace para proteger Abrolhos.
Outras cinco empresas ainda não se manifestaram sobre as cartas do Greenpeace: Vale, Perenco, Vipetro, Cowan e HRT. Como explicar tanta omissão?
É por isso que precisamos de sua ajuda. Assine, divulgue nossa petição eTweet. Com ela, você estará pressionando as empresas a responder nosso pedido e a apoiar a moratória do petróleo em Abrolhos.

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Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.

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