Princípios da Agroecologia

Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.

Francisco Roberto Caporal

http://www.aba-agroecologia.org.br/

grãos

"Muita gente pequena, em muitos lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, mudarão a face da Terra". provérbio africano

Como os lobos mudam rios

Como se processa os animais que comemos

Rio Banabuiu

https://youtu.be/395C33LYzOg

A VERDADE SOBRE O CANCER

https://go.thetruthaboutcancer.com/?ref=3b668440-7278-4130-8d3c-d3e9f17568c8

domingo, 15 de maio de 2011

Lavras: Ematerce ministra palestra sobre uso de defensivos naturais

Lavras: Ematerce ministra palestra sobre uso de defensivos naturais
Qua, 11 de Maio de 2011 00:00
lavras_1O tema Produção e Uso de Defensivos Naturais foi tema de palestra, em seminário promovido pelas secretarias Municipais de Meio Ambiente e Agricultura do município de Lavras da Mangabeira, realizado na sede do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Lavras da Mangabeira, no último dia 6 de maio de 2011, com a participação de técnicos e representações de Agricultores(as) de base familiar, além da Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (Adagri).


Segundo o gerente do escritório de Lavras, Engº Agrº Kleber Correia de Souza, o evento objetivou despertar os produtores rurais e comerciantes de agrotóxicos para os sérios efeitos danosos do uso inadequado desses produtos e apresentar alternativas para a produção orgânica com a produção e utilização de defensivos naturais à base de Nim indiano, cinza de madeira, cal virgem, manipueira, alho, pimenta vermelha e urina de vaca, no controle de lagartas, pulgões, moscas,fungos e bactérias.

lavras_2O palestrante da Ematerce, técnico José André de Sousa, expôs um vídeo, produzido pela assessoria de comunicação, pertencente à videoteca do escritório local, contendo o passo a passo, na produção desses compostos naturais, com a participação dos Engenheiros Agrônomos Walmir Severo e Carlos Alberto e do Técnico Frizante.


Após a exposição dos recursos audiovisuais, foram feitos depoimentos dos agricultores familiares, produtores orgânicos dos projetos mandala, pomar comercial, financiado pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com projeto da Ematerce e o cultivo protegido irrigado, mediante o uso de energia solar das comunidades Roça Velha e Oitis, com exposição de produtos, por intermédio dos senhores Osmar Alves de Oliveira, Cícero Antônio Severo da Costa e Osmar e José Henrique Pessoa, além da distribuição de pastas com folhetos, contendo orientações sobre a produção e uso dos defensivos naturais.


Os secretários municipais do Meio Ambiente e Agricultura, Jaquelina Sá e Dorimedonte Férrer agradeceram à Ematerce pela importante iniciativa. As ações da empresa, ao seu público-alvo, compõem itens de importância decisiva para a conquista, pela terceira vez consecutiva, do selo município verde.

Assessor de Comunicação e Ouvidor
Jornalista Antonio José de Oliveira – antonio.jose@ematerce.ce.gov.br
Fone 85.3217.7872 

China ameaça o controle dos recursos naturais brasileiros


China ameaça o controle dos recursos naturais brasileiros, diz Ipea

Um dos problemas a longo prazo, segundo o estudo, é a aquisição de terras agricultáveis no país pelos chineses

por Agência Brasil
 Shutterstock
China é o maior comprador de produtos brasileiros desde 2009 e, ainda este ano, deve ultrapassar os Estados Unidostambém como vendedor para o mercado nacional, de acordo com prognóstico do economista Eduardo Costa Pintodo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo ele, enquanto as relações comerciais oferecem oportunidades de curto e médio prazos, podem gerar ameaças de longo prazo. 

"Foi muito bom que o comércio Brasil-China tenha deslanchado na última década, mas devemos lembrar também que o comércio é apenas a ponta do iceberg nas relações bilaterais”, disse o economista ao apresentar nesta sexta-feira (08/04) o comunicado do Ipea As Relações Bilaterais Brasil-China: A Ascensão da China no Sistema Mundial e os Desafios para o Brasil

Ele destacou um fator que pode representar problemas para a economia brasileira. Como o forte das exportações do Brasil tem sido as commodities, especialmente minérios e alimentos agropecuários, o economista argumenta que essa concentração não é desejável. E pergunta: "em caso de exaustão desses recursos primários, o que o Brasil vai fazer?” 

Segundo o estudo, embora a China tenha crescido 10% ao ano, em média, nos últimos dez anos, tem como grande limitação da expansão a questão ambiental e vai atrás dos países que podem suprir suas necessidades, como o Brasil. Tanto que, além de comprar recursos naturais, os chineses também investem na aquisição ou na associação com empresas brasileiras para controlar as explorações, principalmente de minerais. 

Costa Pinto disse que só no ano passado os chineses investiram mais de US$ 15 bilhões em nosso país, a maior parte no controle de exploração de minério de ferro em duas jazidas de Minas Gerais, bem como nas áreas depetróleo e siderurgia no Rio de Janeiro. Mas existe também uma preocupação adicional de setores da sociedade brasileira, que é a compra de vastas áreas de terras agricultáveis na Bahia e em Goiás

Os problemas, citou ele, são a perda de participação de nossas exportações para outros competidores, perda do controle estratégico sobre fontes de energia, principalmente petróleo, e de recursos naturais, como terras e minas, que podem acarretar em “aumento da vulnerabilidade externa estrutural”. 

Para o economista, o Brasil tem que avançar nos instrumentos de regulamentação, regulação e fiscalização da compra de terras e de recursos naturais pelos chineses. Além disso, precisa utilizar mais ativamente os instrumentos disponíveis de defesa comercial no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) e negociar com o governo chinês condições para a entrada e operação de empresas brasileiras em setores restritos a empresas chinesas.
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Curso Internacional a Distancia sobre AGROECOLOGÍA –

Curso Internacional a Distancia sobre AGROECOLOGÍA – 18 de julio al 16 de setiembre de 2011

El aumento de las preocupaciones medioambientales y alarmas alimentarias, el aumento de los costos de combustible, y la crisis mundial de alimentos durante los últimos años requieren soluciones sostenibles que integren las perspectivas sociales, económicas y ambientales de la producción agrícola.
Los enfoques educativos de la enseñanza que priorizan los aumentos de rendimiento, han puesto en riesgo la base de recursos naturales de los que depende el futuro. Por el contrario, la agroecología desde una percepción holística y multidisciplinaria, se centra en los objetivos relacionados entre sí de la producción agrícola sostenible, la salud ambiental, rentabilidad económica y la equidad social.
El curso trata de ofrecer una nueva perspectiva a las prácticas agrícolas y la toma de decisiones desde un enfoque integral y agroecológico. Abordar temas multidisciplinarios en los distintos  módulos, lecturas y estudios de caso, permitirá a los estudiantes analizar las interrelaciones ambientales, sociales y económicas  en los agroecosistemas a nivel mundial. Se procura mejorar las habilidades de pensamiento crítico y equilibrado para examinar los problemas desde diferentes perspectivas.
Este curso se presenta desde un nivel introductorio y es accesible para personas con diferentes niveles de experiencia agrícola. En los dirferentes módulos se irá profundizando sobre las diversas temáticas, habiendo información para el aprendizaje más profundo y oportunidades para el debate.
Objetivos del Curso:
Brindar a los participantes una visión amplia y actualizada de los diferentes sistemas de producción desde un enfoque agroecológico,
Reflexionar sobre cómo las prácticas agrícolas impactan sobre los recursos naturales, los productores, la sociedad y la economía
Comprender las relaciones que se  establecen en los diferentes agroecosistemas  de una forma holística
Realzar habilidades de comunicación para facilitar el trabajo en equipos  multidisciplinarios
Facilitar la toma de decisiones técnicas, estimulando la búsqueda de diferentes prácticas de agricultura sostenible.
Metodología:
El curso es en metodología a distancia, a través de internet (e – learning).
El acceso al Aula Virtual donde se llevará a cabo el curso (plataforma Moodle) se realiza con clave personalizada y se tendrá acceso al material, foros de intercambio, consultas a los docentes, consignas de trabajo y evaluaciones.
El curso será asincrónico, cada estudiante podrá disponer de sus tiempos para la lectura, interacción y trabajo durante el curso, esto siempre respetando el cronograma semanal previsto.
Cada módulo dura una semana y el material está basado en presentaciones en Power Point, lecturas en PDF, videos y audio.
Se realizarán tareas de interacción entre el grupo y con los docentes a través del foro y se realizará un trabajo final integrador de los contenidos basado en la resolución de un caso teórico – práctico.
Dirigido a:
Profesionales, técnicos, productores y estudiantes vinculados con el sector rural.

O Código Florestal, a CNA e a privatização cinza da Embrapa

O Código Florestal, a CNA e a privatização cinza da Embrapa
Escrito por: Vicente Almeida, pesquisador da Embrapa e Presidente do Sindicato 
Nacional dos trabalhadores de Pesquisa e desenvolvimento Agropecuário – SINPAF
09/05/2011

No decorrer de vários meses a sociedade brasileira vivenciou o esforço da 
comunidade científica nacional na tentativa de subsidiá-la frente à necessária 
composição entre a produção de alimentos e o equilíbrio ambiental.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia 
Brasileira de Ciências (ABC), ao cabo de vários meses e rigoroso trabalho – que 
contou com a contribuição de pesquisadores da Embrapa, concluiu pela inadequação 
das proposições apresentadas pelo deputado Aldo Rebelo para alteração do Código 
Florestal.

As contribuições estão acessíveis em página da SBPC 
certamente expressam uma unidade consistente da ciência e da academia frente ao 
tema.

Entretanto, antevendo a sua conclusão e na contramão de relevante estudo, a 
Confederação Nacional da Agricultura (CNA), parte interessada no tema, firmou um 
contrato milionário com a Embrapa para “viabilizar soluções que compatibilizem 
os sistemas de produção e preservação em diferentes paisagens brasileiras, 
fortalecendo o uso do componente arbóreo na propriedade rural”, coordenado pela 
Embrapa Floresta, na cidade de Colombo - PR.

Infelizmente, em que pese a reconhecida seriedade e desejo dos mais de 240 
trabalhadores pesquisadores envolvidos no projeto com duração prevista de nove 
anos – e valor estimado de 20 milhões de reais, a Senadora Kátia Abreu, por 
diversas vezes e em diversos canais de comunicação, tem usado inescrupulosamente 
o referido contrato CNA/Embrapa como arma de fogo contra o Código Florestal 
Brasileiro.

Denuncias de pesquisadores da Embrapa vinculados ao projeto em todo país chegam 
ao SINPAF dando conta de que os objetivos do projeto, em diversos momentos, 
foram conduzidos à condição de alavanca dos interesses da CNA nas alterações do 
Código Florestal. Relatam, ainda, constrangimentos impostos àqueles que se 
posicionaram de forma mais crítica na sua condução. Há poucos meses atrás, o 
cerceamento de pesquisadores da Embrapa em debate sobre o Código Florestal no 
congresso foi denunciado por jornais de grande circulação nacional.

O SINPAF solicitou audiência emergencial com o ministro da Agricultura, Wagner 
Rossi, para tratar do tema há mais de 30 dias e até o momento não obteve retorno 
do gabinete.

A pergunta que se faz agora é: por que, diante de tamanha importância e urgência 
do tema, a Embrapa ainda não se posicionou de forma pública e oficial sobre o 
Código Florestal? Será que lhe falta competência? Será que o documento da SPBC e 
ABC subscrito pelos pesquisadores da Embrapa representa o seu real 
posicionamento institucional ou foi apenas “política de boa vizinhança”? Será 
que seu “silêncio ensurdecedor” contribui com a sociedade ou apenas coaduna com 
os interesses da CNA, sua interessada “investidora”?!

Para que estas dúvidas sejam sanadas a Embrapa deve afirmar com clareza límpida 
sua posição institucional junto ao estudo produzido por seus pesquisadores em 
articulação com a SBPC e ABC, através de urgente nota técnica pública oficial 
emitida pela presidência da Embrapa, sob pena da CNA e da Senadora Kátia Abreu, 
e quem mais se arvorar, usarem indistintamente as contribuições dos seus 
trabalhadores de pesquisa e o nome da própria instituição indevidamente.

Não aceitaremos que a CNA queira impor uma privatização cinza à Embrapa, 
antecipando aqui e alhures resultados de pesquisas que somente daqui a nove ou 
dez anos terão algo a comentar de significativo sobre o tema, segundo os 
próprios pesquisadores mais otimistas envolvidos no citado projeto.

De outra forma, a Embrapa demonstrará sua tibieza frente às pressões econômicas; 
uma inexplicável desconsideração de seu quadro técnico profissional e 
descortinará, de uma vez por todas, sua subserviência a uma agricultura lobista, 
alheia à grande maioria dos interesses do povo brasileiro, que pensa poder 
“comprar” a Embrapa e seus pesquisadores trabalhadores com contratos milionários 
pagos com dinheiro sujo vindo do trabalho escravo, do desmatamento e da 
contaminação dos alimentos e de nossos recursos naturais.

Uma empresa pública deve estar voltada para o interesse público. O governo 
brasileiro deve entender que a Embrapa não pode e não deve, para seu bem e para 
o bem do país, ser amordaçada e silenciada por setores conservadores ainda 
presentes no Ministério da Agricultura, em que pese os esforços atuais de 
democratização da gestão pública e abertura de seu conselho administrativo.

Os trabalhadores da Embrapa exigem um posicionamento público da empresa sobre o 
código florestal de forma a resguardar a seriedade de seu trabalho e a 
valorização de seu esforço em prol de uma agricultura forte e ambientalmente 
equilibrada.

Somos pelo lobby da pesquisa e não pela pesquisa do Lobby!
 

FONTE:

terça-feira, 10 de maio de 2011

BioCultura


AnimaNaturalis mais uma vez participar BioCultura

A feira mais de 700 expositores e cerca de 70.000 visitantes 
AnimaNaturalis
 BioCultura é a maior feira do Estado espanhol e espera desta vez envolvendo mais de 700 expositores e cerca de 70.000 visitantes no Palau Sant Jordi. Mais informaçõeswww.biocultura.org .

Nós precisamos da sua ajuda mais do que nunca! é um dia de exposição de quatro sexta-feira 13 a segunda-feira 16 de maio, ea assembléia é sexta-feira, 13 am, ne ... colaboração especialemnte Esito para cobrir o turno do dia . Na segunda-feira 16 também é justo e precisam de assistência especial ou de colaboração para ser durante o stand.

BioCultura ser realizada no Palau Sant Jordi. Das 10:00 às 20:00 e nossa missão será a de informar cerca de 70.000 visitantes uma vida respeitosa de todos os animais, a resolução de dúvidas, promover o vegetarianismo / veganismo e explicando os direitos que nós pedimos para os animais. Para este fim, temos um monte de brochuras, livros e guias para uma dieta sem carne, bem como vender a mercadoria para arrecadar fundos para cobrir despesas relativas à participação nesta feira.

Nós também precisamos de pessoas para os três turnos no sábado e domingo, se você estiver interessado em vir em algum momento durante o fim de semana, você pode enviar um e-mail parabarcelona@animanaturalis.o rg e comentários sobre a programação que você faz melhor.

Obrigado e até breve!

BANIR AGROTÓXICOS.

Assine o Abaixo-Assinado virtual que pede o banimento dos agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo e que circulam livremente no Brasil.

A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.

Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.

CICLOVIDA Completo