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Princípios da Agroecologia
Agricultura sustentável tem que considerar aspectos socioeconômicos e culturais dos grupos sociais implicados. Não basta proteger e melhorar o solo ou a produtividade agrícola se não resulta em melhorias nas condições de vida das pessoas envolvidas. Portanto, agricultura sustentável é um conceito que implica aspectos políticos e ideológicos que tem a ver com o conceito de cidadania e libertação dos esquemas de dominação impostos por setores de nossa própria sociedade e por interesses econômicos de grandes grupos, de modo que não se pode abordar o tema reduzindo outra vez as questões técnicas.
Francisco Roberto Caporal
http://www.aba-agroecologia.org.br/
grãos
Como os lobos mudam rios
Como se processa os animais que comemos
Rio Banabuiu
A VERDADE SOBRE O CANCER
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Agricultura Regenerativa no Kenya
segunda-feira, 11 de maio de 2015
sábado, 17 de novembro de 2012
Floresta de Alimentos
A floresta de alimentos da pequena propriedade rural - Frutifloresta, um espaço de coleta de alimentos

terça-feira, 31 de julho de 2012
Caminhos da Agroecologia e do Consumo Responsável
Caminhos da Agroecologia e do Consumo Responsável
- La Garbancita Ecológica (Madrid) | Pilar Galindo
- CAAS/Projecto 270 (Lisboa/Costa da Caparica) | Nuno Belchior
- Horta Comunitária da Damaia (Amadora) | Rui Ruivo
- Hortas pela Diversidade (Portugal) | Lanka Horstink
- CSA-Freudenthal (Kassel, Alemanha) | Gualter Barbas Baptista
domingo, 17 de junho de 2012
Agricultura Saudável
Agricultura saudável
O princípio fundamental da agricultura biológica é o respeito pela natureza e a estrita proibição de pesticidas ou adubos químicos de síntese. O solo é também um dos pilares fundamentais: ao contrário da agricultura "tradicional" que empobrece e mata o solo, com a prática da agricultura biológica o solo é enriquecido. Toda a matéria orgânica não consumida é devolvida ao solo (e mesmo parte da consumida: o estrume). Com compostagem ou sem compostagem (adubação verde).
A agricultura biológica baseia-se na biodiversidade: para além de certas plantas atuarem como "defensoras" ou "ajudantes" de outras (consociações), se ocorrer uma devastação de uma espécie, por doença, praga ou intempérie, há uma grande probabilidade de outras espécies resistirem e não haver grandes perdas.
A agricultura biológica depende de uma miríade de insectos polinizadores, como as abelhas, e de insectos predadores de outros insectos "vegetarianos", cujo exemplo paradigmático é a joaninha, que é uma feroz devoradora de pulgões e outros pequenos insectos que atacam as plantas. Por isso, e porque a joaninha é extremamente sensível e só aparece onde não há aplicação de pesticidas, ela é o símbolo da agricultura biológica. Para os atrair, certas flores (como os cravos-de-tunes) e as plantas aromáticas são fundamentais.
A agricultura biológica é um termo que se usa para a agricultura "certificada", e tal como definida em regulamento da União Europeia (no caso do Brasil, chama-se agricultura orgânica). Neste tipo de agricultura são permitidos alguns produtos químicos menos agressivos para o ambiente, como o caso da calda bordalesa (mistura de cal e sulfato de cobre) e técnicas de "guerrilha biológica", como a "largada" de certos insetos predadores destinados a controlar determinada espécie que se tornou praga. Mas sempre, em último caso.
A agricultura ecológica não é gananciosa, pois sabe que precisa de "perder" uma parte das suas culturas para manter o equilíbrio do ecossistema. Por exemplo, os melros são predadores de caracóis, mantendo-os em número controlado. Mas há que contar que eles também vão comer uma parte dos frutos. No fim, chega para todos: para nós, para os pássaros, para os bichinhos vegetarianos e para os insectos predadores...
A agricultura natural tem como princípio a prevenção e o equilíbrio com base no conhecimento dos ciclos e relações na natureza, e evita a todo o custo intervir para remediar. Mas por vezes, desequilíbrio acontecem. E não é por termos uns determinados bichinos por nós indesejados numa ou outra planta que temos uma praga, pois isso é natural. Considera-se uma praga quando uma grande parte de determinada espécie está a ser atacada. Nesses casos, a agricultura natural aplica alguns produtos e técnicas também naturais, como é o caso do chá ou do chorume de urtiga (insecticida natural). E a seguir, tenta descobrir porque é que esse desequilíbrio aconteceu, para tentar evitá-lo no futuro.
No fundo, agricultura biológica, agricultura natural ou ecológica, permacultura ou agrofloresta são as facetas da agricultura saudável: aquela que, e por oposição à "tradicional do século XX" (a da "Revolução Verde"), não nos envenena, não envenena o solo, a água ou o ar! Antes pelo contrário!
terça-feira, 5 de junho de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
1º SEMANA DE PERMACULTURA - UECE/NEPPSA
http://www.uece.br/eventos/permacultura/
terça-feira, 3 de abril de 2012
Uvas no meu Quintal!
As videiras necessitam de aproximadamente 680 milímetros de chuva por ano, e o ideal seria que boa parte caísse durante o inverno e a primavera, quando a vinha está tentando criar brotos e cachos. As uvas gostam de amadurecimento longo e lento, por isso o ideal é uma quantidade mínima de chuva no verão e no outono. Chuva durante o verão em um clima quente, eleva o risco de doenças ligadas ao mofo e ao bolor, e chuva na época da colheita, seja em clima quente ou frio, também é problemática: as uvas cobertas com gotas de chuva produzem um vinho diluído. Mas o clima ideal para a vitivinicultura traz safras excepcionais, e na maioria das vezes, os produtores interferem na produção. Se as condições estiverem muito secas, os produtores podem irrigar as vinhas, embora seja preciso tomar cuidado com a freqüência e a quantidade de água. Quando molhado, um vinhedo produz mais uvas – mas o vinho resultante será mais diluído, uvas insípidas. As vinhas fazem as melhores uvas quando têm de dar duro para produzi-las; água em excesso não encoraja as raízes a se aprofundarem em busca de nutrientes. As raízes de uma vinha têm a tarefa de retirar água e minerais do solo. Uma vinha que cresce em um solo rico e úmido só precisa de raízes rasas para retirar água e nutrientes suficientes, alimentando uma densa formação de folhas e bagos. Uma vinha que cresce em um solo mais seco e pobre tem de lutar para sobreviver, mergulhando suas raízes profundamente em busca de água e minerais, como é o caso das videiras do Douro, Portugal. Até pouco tempo atrás, a irrigação nos vinhedos da Europa era proibida porque as entidades responsáveis pelo controle achavam que a qualidade é mais importante do que a quantidade. Entretanto, na Espanha, Itália e o Vale do Douro, em Portugal, os produtores tiveram sucesso ao lutar para regar seus vinhedos em anos secos. Diferente no Novo Mundo, onde os países produtores não trabalham sob o peso de regulamentação rigorosa e podem irrigar seus vinhedos. Este é o exemplo de países como na Austrália, Nova Zelândia ou Califórnia que irrigam seus vinhedos. O método usado é a irrigação em gotas; um cano corre ao longo da carreira de vinhas, e por um pequeno furo sai água para cada uma delas. A quantidade de água dada a casa planta é literalmente controlada gota a gota e a umidade do solo do vinhedo é medida constantemente para assegurar que as vinhas não recebam água demais. Champagne, a região vinícola francesa mais ao norte, encontra-se no limite onde as temperaturas médias não são suficientemente elevadas para amadurecer as uvas. Em direção à costa do Atlântico, a pluviosidade é demasiada elevada para o cultivo de vinhas. O caráter acídico do Champanhe é determinado por este clima limite. Já no norte da Borgonha, a Chardonnay desenvolve uma expressão mineral incomparável no solo, uma mistura de pedra calcária marinha e barro. Como em outras denominações da Borgonha, chove normalmente tanto que os produtores adotam uma densidade de plantação particularmente elevada para controlar o crescimento das vinhas. Na região de Bordéus, no Mèdoc, a temperatura do clima acomoda o amadurecimento tardio e onde as excelentes e porosas camadas de gravilha evitam que as freqüentes chuvas acabem com as vinhas. |
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domingo, 1 de abril de 2012
Seminario com Sepp Holzer e a Equipa de Ecologia de Tamera
Seminario com Sepp Holzer e a Equipa de Ecologia de Tamera
Detalhes do evento
Local: Tamera Peace Research Center
Rua: Monte Cerro
Cidade: 7630-392 Reliquias - Colos
Site ou Mapa: http://www.tamera.org/index.p…
Telefone: +351-283-635-306
Tipo de evento: seminario
Organizado por: Equipa de Ecologia de Tamera
Última atividade: 3 horas atrás
Exportar para Outlook ou iCal (.ics)
Descrição do evento
“Novas Perspectivas Ecológicas Para A Mudança“ - Seminario com Sepp Holzer e a Equipa de Ecologia de Tamera
25 de Abril 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
`PERMACULTURA NA CASA BRANCA!!!!
https://campuschallenge.uservoice.com/forums/148562-campus-champions-of-change-challenge
I’ve got some incredible news to share with you! The permaculture initiative that I facilitate at the University of Massachusetts Amherst (USA) has been selected by the White House as a finalist for the Campus Champions of Change Challenge award! This means we are in the final round and the general public is now voting for which teams will get a trip to the White House (judges selected 15 projects from more than 1000 applications!) The top 5 winners also get featured on a television program called ‘The Deans List’ on MTV.
Imagine the potential this has! This is by far the most important thing that I can be doing for the world right now — I truly feel that in my heart.
We have only 1 week to tally as many votes as we can – voting ends Saturday, March 3 at 11:59PM est (New York time!) Here’s a short description about the student group that I oversee, and how to vote:
UMass Amherst Permaculture is a student group that educates the University of Massachusetts Amherst campus and the local community about ecological permaculture solutions by demonstrating edible perennial landscapes that are highly productive, low maintenance, environmentally sustainable, and socially responsible!
BANIR AGROTÓXICOS.
Assine o Abaixo-Assinado virtual que pede o banimento dos agrotóxicos já proibidos em outros países do mundo e que circulam livremente no Brasil.
A Campanha tem o objetivo de alertar a população sobre os perigos dos agrotóxicos, pressionar governos e propor um modelo de agricultura saudável para todas e todos, baseado na agroecologia.
Assine já, pelo banimento dos banidos! Entre no link abaixo.